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Quando a concorrência importa

3/5/2011
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Sou favorável a dizer que a concorrência não é tão importante em um concurso público. Com a quantidade de vagas disponíveis no mundo dos concursos, estar preparado é a palavra de ordem. Faço a seguinte conta: entre 15% e 20% não fazem as provas, assim, sobram de 80% a 85% na jogada. O montante, metade tem algum grau de preparação: desde o que sabem e estão competitivos até os que começaram agora a se preparar. Resultado: 42,5% - 40% concorrem em algum grau. E, desses, metade estão preparados para estar entre os classificados. Ou seja, 21,25% - 20%, arrendondando: 20%. Mas existem casos em que a concorrência faz diferença. Concursos nacionais com muitos locais de trabalho podem ser uma alteranativa para encontrar uma concorrência menos preparada e menos competitiva. Cidades do interior, especialmente do Centro-Oeste, Norte e Nordeste, são campeãs nessas situações. São lugares que não têm tradição de concursos e que precisam de servidores. Aqui, destaco seleções como da Receita Federal, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal entre outros. Não falo de concursos estaduais ou municipais. Se por um lado, a concorrência baixa é uma vantagem, no outro prato da balança deve-se considerar a mudança da cidade onde se mora e entender que só será possível pedir transferência após dois ou três anos de trabalho.Quem não estiver preparado para essas decisões deve ponderar ainda mais a escolha. Na hora de decidir se vale a pena ou não, pense em alguns pontos. Normalmente, esses municípios têm um custo de vida baixo. Já que vai passar todo esse tempo lá, pode-se fazer um pé de meia para depois disso. E vamos a luta.
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