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Manchetes dos jornais de hoje - 25out2008

Congresso em Foco

25/10/2008 | Atualizado às 9:20

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Folha de S.Paulo

Rivais repetem bordões e ataques no debate final

Os dois candidatos à Prefeitura de São Paulo recorreram ontem no último debate antes do segundo turno a bordões amplamente explorados por suas campanhas nesses quase quatro meses de disputa. Embora "engessados" pelas regras e pelo curto tempo, Gilberto Kassab (DEM) e Marta Suplicy (PT) não pouparam críticas e acusações mútuas na cerca de uma hora e 30 minutos que durou o debate da TV Globo.

Apoios provocam tensão em debate no Rio
Apoios políticos incômodos provocaram os momentos de maior tensão entre Eduardo Paes (PMDB) e Fernando Gabeira (PV), no debate realizado ontem pela TV Globo. Com a popularidade em baixa no final de seu terceiro mandato, o prefeito Cesar Maia (DEM), que declarou voto em Gabeira, foi citado várias vezes. Gabeira retrucou citando o apoio ao peemedebista do deputado estadual Jorge Babu (PT), suspeito de envolvimento com milícia.

Lacerda e Quintão trocam acusações sobre patrimônio
No último debate da campanha em Belo Horizonte, os candidatos Marcio Lacerda (PSB) e Leonardo Quintão (PMDB) trocaram acusações e levantaram suspeitas sobre o patrimônio milionário de cada um. Lacerda é o candidato mais rico do país, com patrimônio declarado de R$ 55,5 milhões, e Quintão é o deputado federal mineiro que registrou maior evolução patrimonial nos últimos dois anos, com aumento de 91% (passou de R$ 982,5 mil para R$ 1,8 milhão).

Saúde e educação são foco em Porto Alegre
No último debate antes do segundo turno da eleição em Porto Alegre, o prefeito José Fogaça (PMDB) e a deputada federal Maria do Rosário (PT) trocaram acusações sobre saúde, educação e o futuro do sistema de transportes na capital. A petista disse que a saúde vive uma crise e responsabilizou o prefeito pela perda de R$ 20 milhões em verbas federais ao longo de seu mandato

Situação é séria e não permite piadas, afirma presidente do BC
"Não há dúvidas sobre ela [a crise econômica global]. Paremos de fazer piadas a respeito. É uma situação muito, muito séria", disse ontem o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, durante palestra a investidores em Miami.O banqueiro citava a preocupação com a turbulência americana, que está "afetando a todos", e continuava a defender que o Brasil está em uma situação favorável no contexto global. "Por muitas décadas, o Brasil foi, em muitas ocasiões, uma das fontes do problema. E hoje tem sido, até agora, um estabilizador [...] junto com outros emergentes", disse ele. "Todos estão analisando, observando [...] no Brasil, como em todos os outros lugares. Mas a diferença é que agora o Brasil está em melhor condição para encarar o problema [...] em razão da estabilização nos últimos anos", disse, citando a busca pelo cumprimento da meta de inflação.

BNDES anuncia ajuda para exportadoras

O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) disse que ajudará empresas exportadoras que enfrentam dificuldades após registrarem perdas com operações de derivativos de câmbio. O presidente do banco de fomento, Luciano Coutinho, disse que a forma de auxílio será discutida caso a caso. A decisão contraria declarações prévias do governo de que não haveria ajuda direta a empresas. O presidente Lula chegou a chamar essas empresas de "especuladoras" e "gananciosas". Nesta semana, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, descartou em depoimento no Congresso a possibilidade de socorro. "As empresas podem acertar sua situação com os bancos e levar sua vida adiante. O governo não vai cobrir prejuízo, nem um tostão."

Medo da recessão avança e derruba Bolsas
A explicação de que a recessão global à vista era a responsável pela sangria nas Bolsas de Valores continuou a ser usada ontem -mais um dia de banho de sangue-, mas parecia tão insuficiente que a setorista da TV Bloomberg na Bolsa de Nova York ousou dar um passo além: "Parece que o mercado está precificando uma depressão", soltou no meio da tarde (em Nova York), quando as Bolsas européias já estavam fechadas -todas no Vermelho. Nova York não escapou: fechou com queda de 3,59%, quase metade do desastre -mais um- que foi a Bolsa de São Paulo (6,91%).Antes, os mercados de ações asiáticos conheciam seu próprio massacre, a ponto de Tóquio ter recuado 9,6%, perdendo a marca psicologicamente relevante dos 8.000 pontos, pela primeira vez desde 2003.As Bolsas européias apresentam recuos semelhantes: Madri perdeu 5,2%, fechando sua segunda pior semana na história e elevando a 44,98% a hemorragia no ano.

Juiz proíbe Dantas de deixar país sem autorização judicial

A menos de dois meses para a conclusão do processo aberto contra Daniel Dantas por suposta tentativa de corrupção de um policial, o juiz Fausto Martin De Sanctis, da 6ª Vara Federal de São Paulo, proibiu o banqueiro de deixar o país sem prévia autorização judicial.De Sanctis foi o juiz que determinou, por duas vezes, a prisão de Dantas -as duas ordens foram anuladas pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes.Ontem, a orientação foi dada após o último interrogatório do banqueiro e dos dois supostos emissários dele na tentativa de pagar US$ 1 milhão a um delegado federal para que o inquérito aberto contra ele por crime financeiro fosse engavetado -a negociação com o policial foi gravada pela Polícia Federal com autorização da Justiça.
De Sanctis determinou que nenhum dos réus pode viajar para o exterior ou mudar de residência sem comunicar à Justiça por escrito. A ordem valerá até o julgamento, o que deve ocorrer em até dois meses. Ontem, o advogado de Dantas, Nélio Machado admitiu a possibilidade de seu cliente ser condenado em primeira instância pelo crime de corrupção, cuja pena é de dois a 12 anos de prisão. "O julgamento em primeiro grau é como o primeiro tempo do jogo de futebol. Se eu tomar gol aqui, vou fazer gol lá para frente. Estou tranqüilo."

O Estado de S.Paulo

BNDES vai ajudar empresas que perderam com derivativos
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai ajudar as empresas com problemas de liquidez por causa de operações com derivativos, segundo informou ontem o presidente da instituição, Luciano Coutinho. Ele disse que algumas empresas já estão conversando sobre o assunto com o banco e o suporte será definido caso a caso.Sobre o pacote para a construção civil que vem sendo aguardado pelas empresas do setor, Coutinho disse que prossegue "em desenho" no Ministério da Fazenda.A alta do dólar gerou sérios problemas para empresas como Sadia e Aracruz, que chegaram a ser acusadas pelo presidente Lula de especulação contra a moeda brasileira. Na terça-feira, o ministro Guido Mantega afirmou em audiência na Câmara que "essas empresas é que terão que arcar com os prejuízos, o governo não vai dar um tostão." Coutinho se referiu a essas empresas como "um subconjunto" que apresenta "um problema pendente". E assegurou que essas dificuldades terão solução, com a ajuda de bancos privados e do próprio BNDES.

Indicadores da recessão global agravam queda dos mercados
Dados negativos da evolução da economia européia e resultados corporativos ruins desencadearam mais um dia de pânico no mercado financeiro ontem, no 79º aniversário do crash da Bolsa de Valores de Nova York. O medo agora não é apenas de recessão, mas de uma possível depressão, afirmaram economistas, sobre os números divulgados abaixo da expectativa.O mau humor começou com o anúncio de queda de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido no terceiro trimestre deste ano, comparado ao segundo. Foi a primeira contração da economia do país desde 1992 e a maior queda desde a apresentada no quarto trimestre de 1990. Na comparação com igual período do ano passado, o PIB do Reino Unido cresceu 0,3% no terceiro trimestre, mas foi a taxa mais fraca de expansão em 16 anos. As bolsas mundiais despencaram, com os investidores se desfazendo de ações para se refugiar em títulos americanos e moedas consideradas mais seguras. O movimento foi tão intenso no começo do dia que provocou a paralisação - pela primeira vez em cinco anos - das negociações no mercado futuro de índices de ações de Nova York, depois de o limite diário de queda ser atingido. O Dow Jones recuou 3,59% e o Nasdaq, 3,23%.

Senado conclui ''censo'' sobre nepotismo e 86 são demitidos
Depois da resistência de senadores e de recorrer a uma manobra jurídica para tornar mais suave a execução da súmula do nepotismo, o Senado concluiu ontem, com 86 exonerações, o "censo" de parentes de parlamentares e de servidores com cargo de chefia que ocupavam postos de confiança na Casa. Do total de demitidos, 46 são familiares de senadores. O levantamento, realizado por uma comissão do Senado criada a pedido do presidente Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), revelou a figura de um verdadeiro campeão de nepotismo: o senador Efraim Morais (DEM-PB). Dias antes da súmula editada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) entrar em vigor, em meados de agosto, o primeiro-secretário exonerou a filha, a universitária Caroline Morais, de 21 anos. Com a súmula, ele foi obrigado a demitir mais cinco sobrinhos e um cunhado, revelando a extensão do cabide de empregos.

Marta e Kassab voltam a trocar acusações no último debate
No sexto e último debate na TV, ontem à noite, na Rede Globo, Marta Suplicy (PT) e Gilberto Kassab (DEM) cumpriram à risca o que prometiam fazer. Com 17 pontos porcentuais a menos que o adversário, segundo a última pesquisa Ibope encomendada pelo Estado e pela TV Globo, a ex-ministra do Turismo leu o que chamou de "carta infame" que seria enviada pela Prefeitura de São Paulo para advertir moradores que serão despejados. Vendeu a imagem de que ele ignora a periferia e questionou seu caráter. Já o prefeito usou como munição um livro do ex-vice-prefeito Hélio Bicudo em que ele admitiria o caos financeiro deixado pela gestão do PT e cobrou insistentemente Marta sobre sua relação com os personagens do mensalão.

McCain tenta vincular Obama a Bush

John McCain e Barack Obama concordam em pelo menos um ponto: ambos atacam George W. Bush e cada um tenta vincular o outro à política econômica do atual presidente. Na quinta-feira, McCain começou o dia com críticas pesadas a Bush, companheiro de partido, em entrevista ao jornal Washington Times e durante um comício na Flórida, que será crucial para o resultado das eleições.

Correio Braziliense

E o Real derrete
PIB da Grã-Bretanha recua 0,5% no terceiro trimestre, primeira queda em 16 anos. Chrysler anuncia demissão de 2 mil funcionários, Peugeot reduz produção em todo o mundo. GM demite 500 na Argentina. Opep corta produção e ainda assim petróleo cai. Arcelor fecha fornalhas na Bélgica, França e Alemanha. Islândia pede socorro de US$ 2 bi ao FMI. Sob ataque severo, como de resto estão todas as moedas de países emergentes, o real perde valor dia a dia. Ontem, o BC interveio quatro vezes no mercado de câmbio e usou US$ 2,8 bilhões para baixar a cotação. Ainda assim, o dólar terminou o dia ainda mais caro, vendido a R$ 2,32. Só nesta semana, a moeda norte-americana encareceu 9,7%. E 30% no ano. Resultado: quem havia feito apostas no mercado futuro acreditando na força do real entrou pelo cano. A Aracruz, uma das maiores empresas do país, tenta negociar com bancos credores dívidas sete vezes maiores que o próprio patrimônio. A Vale, outra gigante nacional, anunciou redução na produção de minério, por conta da queda na demanda. A inflação, velha inimiga, já dá as caras no preço dos alimentos, segundo a FGV. E o valor das empresas medido no índice da Bolsa de São Paulo se desmancha rapidamente — perdas de 50% desde janeiro.

Um freio no PAC
Uma das apostas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para eleger o sucessor em 2010, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) está em “ritmo de cruzeiro” só no discurso da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Em outubro, período em que a crise financeira mundial chegou ao ápice, o quadro é de redução na liberação de recursos. Entre os dias 1º e 22 deste mês, foram pagos R$ 250,9 milhões no âmbito do PAC. O valor é 4,7 vezes menor do que o registrado em todo o mês de setembro — R$ 1,17 bilhão. Além disso, é inferior 6,6 vezes à quantia desembolsada em agosto.

Parentes fora da Câmara
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), mandou avisar que a Casa está livre do nepotismo entre os cerca de 10 mil funcionários comissionados lotados nos gabinetes dos deputados. Mas desde a súmula do Supremo Tribunal Federal (STF) que proibiu a contratação de parentes no serviço público, a Câmara se recusa a divulgar, pelo menos, o número de familiares demitidos.

MPF quer teto para salários no Congresso
O Ministério Público Federal em Sergipe entrou na Justiça com ação civil pública para que o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) e o deputado Albano Franco (PSDB-SE) devolvam aos cofres públicos o que receberam acima do teto salarial do serviço público nos últimos cinco anos. Segundo o MPF, eles têm salário de parlamentar e de ex-governador, cujos valores ultrapassam o limite de R$ 24,5 mil fixado em lei. O senador e o deputado alegam que uma determinação do Congresso os autoriza a acumular rendimentos, mesmo que ultrapasse o teto, até que a matéria seja regulamentada.  

O Globo

Dinheiro do Tesouro vai socorrer as construtoras
Temendo os efeitos da escassez de crédito sobre o mercado imobiliário, o governo deverá repassar recursos do Tesouro Nacional às construtoras. A medida constará do pacote que está sendo anunciado nos próximos dias. O dinheiro, para capital de giro, seria repassado via BNDES e Caixa Econômica Federal com juros de mercado e prazo de três anos. A linha de crédito, inicialmente de R$ 3 bilhões pode ser ampliada. Com o boom do financiamento imobiliário, as construtoras abriram capital na bolsa, levantaram recursos, compraram terrenos e, antes de começar a construir, já venderam milhares de unidades. Agora, encontram dificuldades de crédito.

Presente de Grego
O prefeito Cesar Maia desistiu de transferir para a iniciativa privada a gestão da Cidade da Música – complexo cultural ainda em obras na Barra da Tijuca - e deixará para seu sucessor uma dor de cabeça que já custou R$ 518 milhões aos cofres públicos, além de uma despesa de manutenção estimada em R$ 10 milhões por ano. Cesar tomou essa decisão porque não quer deixar o poder sem inaugurar em dezembro a nova casa de espetáculos da cidade, após duas tentativas fracassadas de licitação.

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