Deputados votam apenas um item no 2º dia pós-eleição
Congresso em Foco
8/10/2008 17:35
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Após reunião de lideranças realizada há pouco na Câmara, apenas um item da pauta de votações – obstruída por quatro medidas provisórias (MPs) consideradas polêmicas – deve ser votado hoje (8).
Com críticas à edição de MPs “sem urgência e relevância” por parte do Executivo, líderes da oposição aceitaram votar apenas a MP 435, que dispõe sobre a conversibilidade da moeda brasileira (Real). Em suma, a proposta permite que o Real seja comercializado em qualquer parte do mundo sem entraves burocráticos, tal qual ocorre com o dólar.
A principal reclamação dos oposicionistas é quanto à apreciação de dois itens: o projeto de lei (PL 3674/08) que cria o Fundo Soberano Nacional, e o texto da proposta de reforma tributária elaborado pelo governo em caráter preliminar. A oposição diz que as propostas são uma tentativa equivocada do governo de amenizar os efeitos da crise financeira dos Estados Unidos, agravada nos últimos dias.
Já os governistas reportam a orientação do presidente Lula e da equipe econômica do governo, segundo a qual as medidas servirão como forma “anti-cíclica” de blindar a economia do país ante as turbulências do sistema financeiro internacional. (Fábio Góis)
Com críticas à edição de MPs “sem urgência e relevância” por parte do Executivo, líderes da oposição aceitaram votar apenas a MP 435, que dispõe sobre a conversibilidade da moeda brasileira (Real). Em suma, a proposta permite que o Real seja comercializado em qualquer parte do mundo sem entraves burocráticos, tal qual ocorre com o dólar.
A principal reclamação dos oposicionistas é quanto à apreciação de dois itens: o projeto de lei (PL 3674/08) que cria o Fundo Soberano Nacional, e o texto da proposta de reforma tributária elaborado pelo governo em caráter preliminar. A oposição diz que as propostas são uma tentativa equivocada do governo de amenizar os efeitos da crise financeira dos Estados Unidos, agravada nos últimos dias.
Já os governistas reportam a orientação do presidente Lula e da equipe econômica do governo, segundo a qual as medidas servirão como forma “anti-cíclica” de blindar a economia do país ante as turbulências do sistema financeiro internacional. (Fábio Góis)
