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Providência: relatório que acusa Crivella vai ao Senado

Congresso em Foco

14/8/2008 | Atualizado às 13:23

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O presidente da Comissão de Segurança da Câmara, Raul Jungmann (PPS-PE), anunciou hoje (14) que enviará à Mesa do Senado relatório de um grupo de deputados que acusa as obras do programa Cimento Social de serem usadas eleitoralmente para beneficiar o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ). Candidato à prefeitura do Rio de Janeiro, Crivella tem 24% das intenções de voto.
 
O relatório de Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ) condena a aplicação ilegal de recursos do orçamento para as obras, critica a utilização das Forças Armadas para policiar o Morro da Providência, no Rio de Janeiro, e pede indenização a famílias de jovens mortos depois que oficiais do Exército os entregaram a traficantes da região.
                                                                                            
 “Houve claríssima destinação ilegítima de recursos orçamentários com fins eleitorais para beneficiar a campanha do senador Marcelo Crivella”, diz o texto. Foram localizados materiais de campanha de Crivella associando-o às obras do projeto Cimento Social, que é objeto de um projeto de lei dele ainda não aprovado no Senado.
 
Apesar da contundência do relatório, Biscaia não pediu a responsabilização do parlamentar ou dos ministros envolvidos, da Defesa e das Cidades.
 
Jungmann disse que enviará o relatório a diversas autoridades do Legislativo e do Executivo. O envio ao Ministério Público dependerá de aprovação da comissão.
 
O deputado Domingos Dutra (PT-MA) foi crítico e pediu o envio imediato ao Conselho de Ética do Senado. “Pelo que se está no relatório, é impossível não responsabilizar o senador. Ele usou verbas públicas, se fez intermediário do Exército. De ofício, o Conselho de Ética deveria abrir procedimento contra o senador”, defendeu o petista.
 
Para Jungmann, o governo sabia que as obras seriam usadas de forma eleitoral para beneficiar Crivella, que é da base aliada no Congresso. “Resta claro que se teve uma utilização em que se politizou o uso das Forças Armadas. Isso implica conhecimento”, acusou.
 
A reportagem ainda não teve retorno do gabinete de Crivella. (Da redação)
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