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MTE resgata 228 trabalhadores em usina no PR

Congresso em Foco

14/8/2008 | Atualizado às 11:54

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O Grupo Especial de Fiscalização Móvel do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) libertou 228 trabalhadores em situação degradante na Usina Central de Porecatu, no Paraná.  Segundo o  MTE, que coordena o trabalho do grupo móvel de combate ao trabalho escravo, vinte e dois dos trabalhadores atuavam sem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) na aplicação de agroquímicos. "Os trabalhadores  estavam expostos a risco de vida por intoxicação aguda", diz a nota do MTE.

De acordo com os auditores fiscais, os trabalhadores eram transportados até a frente de trabalho no mesmo compartimento onde eram transportados os produtos químicos. Os fiscais, segundo o MTE, encontraram e interditaram 39 ônibus sem autorização para transporte dos empregados. "Encontramos ferramentas sendo levadas na parte interior dos veículos, num caso de colisão, freada brusca ou capotamento as ferramentas poderiam atingir os trabalhadores", explicou Jackeline Corrijo, coordenadora da operação.

Como mostrou o Congresso em Foco (leia mais) na última segunda-feira (11), a falta de fiscalização e sucateamento de veículos foram as principais causas dos 6.486 acidentes no transporte de trabalhadores rurais entre 2004 e 2006.

Esses são os dados mais recentes de acidentes de trabalho no trajeto, conforme é definido esse tipo de ocorrência no cadastro Comunicação de Acidentes do Trabalho (CAT). No mesmo período, foram registradas 806 mortes decorrentes de acidentes de trabalho no meio rural. Mas as estatísticas do governo federal não permitem concluir quantas dessas mortes foram causadas pela precariedade das condições no transporte de trabalhadores
 
O grupo móvel também interditou frentes de serviço da empresa, por não possuirem sanitários, água fresca nem produtos para higienização. Os empregados, ainda segundo a denúncia, eram obrigados a comprar suas  enxadas, limas e outros instrumentos utilizados no trabalho.  (Lúcio Lambranho)

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