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Congresso em Foco
13/8/2008 | Atualizado às 23:24
O banqueiro Daniel Dantas disse há pouco na CPI dos Grampos que existem interesses “camuflados” para que seja impedida a fusão entre a empresa Oi e BrasilTelecom. Atualmente, é necessário que seja aprovada uma mudança na legislação para que ocorra a criação da chamada “supertele”.
“A sensação que tenho é que debaixo da mesa tem um movimento ostensivo contra a fusão” disparou Dantas para em seguida afirmar que hoje não tem nenhuma participação no setor de telecomunicação.
Ao contrário do comportamento adotado no depoimento prestado pelo delegado federal Protógenes Queiroz, coordenador da Operação Satiagraha, que se manteve em silêncio em grande parte do tempo, Dantas responde a todas as questões postas pelos parlamentares.
Segundo ele, ao ficar frente-a-frente com Protógenes, teve o sentimento de que o objetivo não era averiguar mas provocar um ímpeto contraditório. “Aqui não encontrei esse cenário. Não falei na Polícia Federal por uma questão de prudência. Afinal gato escaldado tem medo de água fria”, disse. (Erich Decat)
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