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Conselho de Ética dá mais 90 dias para caso Paulinho

Congresso em Foco

13/8/2008 | Atualizado às 16:32

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O deputado Hugo Leal (PSC-RJ) afirmou há pouco que o Conselho de Ética da Câmara prorrogou por mais 90 dias, a partir do dia 15 de setembro, o processo contra o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força. O parlamentar paulista é acusado de participar de um esquema de desvio de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Hugo Leal fez essa afirmação após sair de uma reunião sigilosa do colegiado com o delegado da Polícia Federal Rodrigo Levin, responsável pelas investigações da Operação Santa Tereza.

Conforme ressaltou Leal, o delegado da PF está apenas “refrescando a memória de quem não leu os autos”. De acordo com o deputado fluminense, ao ser questionado se teria provas do envolvimento de Paulinho no esquema de desvio de recursos do BNDES, Levin respondeu que tudo o que tem contra Paulinho está nos autos.

Iniciada em dezembro de 2007, a Operação Santa Tereza tinha por objetivo apurar denúncias de exploração de prostituição e tráfico de pessoas. Contudo, ao longo das investigações, a PF interceptou ligações de investigados que negociavam a cobrança de uma porcentagem sobre o valor liberado pelo BNDES para a realização de financiamentos.

De acordo com a PF, o prefeito de Praia Grande (SP), Alberto Mourão (PSDB), repassou R$ 2,6 milhões à quadrilha da qual Paulinho faria parte em troca da aprovação de financiamento de R$ 124 milhões para o município.

Depoimento “previsível”

Antes de entrar para a sessão sigilosa do Conselho de Ética, o delegado da PF conversou com jornalistas. Ele classificou o depoimento de Paulinho de ontem na Superintendência da PF em Brasília como “previsível”. “Não houve nenhuma novidade”, acrescentou.

No depoimento, Paulinho reafirmou inocência e apresentou uma auditoria do BNDES em que o órgão afirma que não foram encontrados indícios de irregularidades em financiamentos concedidos pelo banco ao município de Praia Grande.

Indagado sobre sua posição pessoal em relação ao caso, o delegado foi taxativo: “Eu até posso ter minha convicção se ele é culpado ou não. Mas não vou falar para vocês”. (Renata Camargo e Rodolfo Torres)

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