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Assessor de Lula nega ligação do governo com as Farc

Congresso em Foco

31/7/2008 | Atualizado às 22:36

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O assessor especial de Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, rebateu há pouco as informações publicadas na revista semanal colombiana Cambio segundo as quais integrantes da cúpula do governo federal teriam envolvimento com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

Marco Aurélio disse que nunca houve “qualquer relação” do governo com a narcoguerrilha. Segundo a publicação colombiana, arquivos de mensagens eletrônicas encontrados no computador de Raul Reyes (porta-voz internacional das Farc assassinato em 1º de maio por tropas colombianas, em território equatoriano) teriam menções a nomes como, além do próprio Garcia, o ex-ministro José Dirceu, o chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho, e o chanceler Celso Amorim.

"Não existe nenhuma relação entre o governo brasileiro e as Farc. Nunca houve. Essa matéria é obviamente uma provocação, porque ela faz uma leitura seletiva de supostos, e repito 'supostos', documentos que teriam sido encontrados no computador [de Raúl Reyes]", disse o assessor à Folha Online, por telefone, de Assunção (capital do Paraguai).

O assessor fez apenas uma ressalva: uma iniciativa de Gilberto Carvalho no sentido de saber das condições de saúde do padre colombiano Olivério Medina, que está refugiado em território brasileiro.

Intitulada “El ‘dossier’ brasileño”, a matéria da capa é ilustrada por fotos de figuras como o ex ministro José Dirceu, o chanceler Celso Amorim, o chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, o assessor de Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, e a deputada distrital Érika Kokay (PT-DF). Na capa, a revista é estampada por foto em que os presidentes Lula e Alvaro Uribe, da Colômbia, conversam durante visita que o petista fez àquele país.

A reportagem diz ainda que o chamado "dossiê brasileiro" revela a "importância" do Brasil, como líder continental, "na agenda externa das Farc (...) para dar suporte à agenda continental da guerrilha", e mostra que o grupo aproveitou o contexto ensejado pela chegada do PT ao poder, em 2003 (eleição de Lula à Presidência da República), para chegar "às mais altas esferas do governo". (Fábio Góis)
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