Congresso aprova créditos para órgãos federais
Congresso em Foco
16/7/2008 | Atualizado às 19:56
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O Congresso aprovou, na manhã de hoje (16), 11 projetos de abertura de crédito extraordinário para diversos órgãos da administração pública federal. Ao todo, serão destinados R$ 2,7 bilhões para ministérios e órgãos de outros Poderes.
Os parlamentares deram o aval para um crédito especial de R$ 616 milhões para os Ministérios de Minas e Energia e dos Transportes. O Ministério da Justiça também recebeu crédito especial de R$ 9 milhões. Já os Ministérios do Meio Ambiente e da Integração Nacional receberam crédito suplementar de R$ 65,3 milhões.
A pasta da Saúde recebeu crédito suplementar de R$ 195,7 milhões. Por sua vez, o Ministério da Agricultura receberá um crédito especial de R$ 122,5 milhões. O Ministério do Esporte ficou com um crédito especial de R$ 1,39 milhão.
Outros órgãos
Deputados e senadores também aprovaram um crédito suplementar de R$ 97,5 milhões para a Justiça e a Presidência da República.
Os congressistas ainda aprovaram um crédito especial aprovado de R$ 8 milhões para o Senado, à Justiça Eleitoral e o Ministério Público da União. Todas as matérias vão à sanção presidencial. (Rodolfo Torres)
Os parlamentares deram o aval para um crédito especial de R$ 616 milhões para os Ministérios de Minas e Energia e dos Transportes. O Ministério da Justiça também recebeu crédito especial de R$ 9 milhões. Já os Ministérios do Meio Ambiente e da Integração Nacional receberam crédito suplementar de R$ 65,3 milhões.
A pasta da Saúde recebeu crédito suplementar de R$ 195,7 milhões. Por sua vez, o Ministério da Agricultura receberá um crédito especial de R$ 122,5 milhões. O Ministério do Esporte ficou com um crédito especial de R$ 1,39 milhão.
Outros órgãos
Deputados e senadores também aprovaram um crédito suplementar de R$ 97,5 milhões para a Justiça e a Presidência da República.
Os congressistas ainda aprovaram um crédito especial aprovado de R$ 8 milhões para o Senado, à Justiça Eleitoral e o Ministério Público da União. Todas as matérias vão à sanção presidencial. (Rodolfo Torres)
