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"Lista suja" do trabalho escravo tem 43 novos nomes

Congresso em Foco

16/7/2008 | Atualizado às 15:23

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A atualização semestral da "lista suja" de empregadores que exploraram trabalho escravo, divulgada ontem (15) pelo Ministério do Trabalho apresenta 43 novos nomes.

A maioria dos nomes é formada por pessoas físicas e, ao contrário do que já mostrou o Congresso em Foco, não há nenhuma doação de campanha nas eleições de 2006 feita pelos autuados pelo crime. 

Levantamento exclusivo feito por este site em outubro de 2007 revela que empresas autuadas por manter trabalhadores em condições análogas à de escravo doaram R$ 897 mil para a campanha eleitoral de 25 candidatos em 2006. 

Conforme ressalta a ONG "Repórter Brasil", agora são 212 nomes na "lista suja” (leia mais). Os empregadores que exploraram trabalho escravo são incluídos em três grupos principais: pecuaristas, empresas sucroalcooleiras e carvoeiros. Dentre os novos nomes, 20 propriedades foram flagrados explorando mão-de-obra escrava na atividade de pecuária bovina.

“Um total de 15 - dessas 20 propriedades de criação de gado - se localiza em municípios da fronteira agrícola da Amazônia, nos estados do Pará (11), Maranhão (3) e Mato Grosso (1). Ou seja, 37,2% das ocorrências incluídas na relação de escravocratas se deram na faixa de derrubada da maior floresta do mundo”, afirma a ONG.

Conforme afirma o Repórter Brasil, a inserção dos nomes no cadastro implica não só em restrições de incentivos fiscais e de operações de crédito junto a instituições públicas federais, como sanções de mais de 180 empresas e associações setoriais signatárias do Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo.

Trabalho escravo no Piauí

As Comissões de Direitos Humanos do Congresso e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vão investigar a situação das vítimas do acidente que matou 14 trabalhadores rurais, caso revelado na série de reportagens do Congresso em Foco, que mostra uma face oculta do trabalho escravo no país. (leia mais) (Rodolfo Torres e Lúcio Lambranho)

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