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Fraudes no BNDES: Justiça adia dois depoimentos

Congresso em Foco

9/6/2008 | Atualizado às 17:44

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A Justiça Federal em São Paulo cancelou hoje (9) os dois últimos depoimentos de réus da Operação Santa Tereza. Seriam ouvidos o coronel da Polícia Militar Wilson de Barros Consani Júnior e o empresário ligado às lojas Marisa Boris Bitelman Timoner. Eles são acusado de envolvimento no suposto esquema de desvio de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O juiz da 2ª Vara Criminal Federal de São Paulo Márcio Ferro Catapani decidiu esperar por um ofício da Polícia Federal, cujo teor não foi divulgado, para iniciar o interrogatório.  A data para que os depoimentos sejam colhidos ainda não foi divulgada.

O deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força, também é acusado de participar do esquema. O parlamentar já responde a processo no Conselho de Ética da Casa.

Consani foi responsável por avisar ao deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força, sobre a operação deflagrada pela Polícia Federal. Na véspera de ser preso, Consani ligou para Paulinho afirmando que na manhã seguinte "alguma coisa grave" poderia acontecer com seus aliados.

O nome do coronel aparece também em diálogos telefônicos interceptados pela Polícia Federal. Em uma das ligações, Paulinho teria encomendado ao Consani a tarefa de colher subsídios para atingir o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM).

Boris é acusado de participar do esquema de desvio de dinheiro e de agenciar garotas para a casa de prostituição nos Jardins, em São Paulo. Em conversa telefônica interceptada, em 23 de janeiro, o empresário Manuel Fernandes de Bastos Filho, o Maneco, teria telefonado para Boris para detalhar acertos sobre um repasse de verbas. (Renata Camargo e Rodolfo Torres)

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