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Caso Alstom: conselheiro do TCE-SP é dono de ilha

Congresso em Foco

7/6/2008 | Atualizado às 11:28

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O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) Paulo Robson Marinho, suspeito de receber de propinas da empresa francesa Alstom, é dono de uma ilha na baía de Paraty, no litoral do Rio de Janeiro, e de um prédio comercial de oito andares em região nobre de São Paulo.

Em reportagem publicada hoje (7), pelo jornal Folha de S. Paulo, Marinho aparece como proprietário de uma ilha de 70 mil metros quadrados, adquirida, segundo ele, pelo valor de R$ 100 mil, em 1993, antes de assumir cargo no governo tucano de Mário Covas. A ilha abriga imóveis da apresentadora Xuxa e da família Marinho, da Rede Globo.

Marinho está sob investigação do Ministério Público. Em documentos enviados ao Brasil pelo Ministério Público suíço, as iniciais RM aparecem como sendo referência a um ex-secretário do governo de São Paulo. No documento, são também indicados o valor de pagamentos feitos ao tribunal de contas.

O conselheiro foi coordenador da campanha que elegeu Mário Covas (PSDB) ao cargo de governador de São Paulo (1995-2001). Durante os dois primeiros anos do governo tucano, Marinho foi chefe da Casa Civil. Logo após, foi nomeado por Covas como conselheiro do TCE.

Hoje, segundo corretores, o valor da ilha é estimado em R$ 2,5 milhões. O prédio de oito andares e 16 salas de escritórios vale cerca de R$ 2 milhões. Marinho justifica que tem renda suficiente para realizar as compras, pois ganha R$ 21 mil mensais líquidos no tribunal e trabalha desde os 13 anos.

Marinho defende que as denúncias não são substanciais. “Estou sendo incriminado por um bilhete anônimo que diz que RM arrecadou R$ 7 milhões para distribuir para políticos que garantiriam contratos para a Alstom. Não assumo que seja eu no documento”, disse.

Os governos tucanos de São Paulo estão sendo investigados por suspeita de manter um esquema de propina para garantir contratos à empresa francesa Alstom, fabricante de equipamentos para infra-estrutura para áreas de energia e transportes. O caso começou a ser investigado em novembro de 2007 pelo Ministério Público de Paris (França), após denúncia da Justiça suíça.

O esquema de propina pode ter movimentado US$ 20 milhões no Brasil, Venezuela e Indonésia. Marinho foi um dos que defendeu um contrato de três anos da Alstom com o governo paulista, que durou 10 anos. O tribunal reprovou o contrato. (Renata Camargo)

Entenda o caso da Alstom

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