Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
5/6/2008 | Atualizado às 19:19
O Supremo Tribunal Federal (STF) abriu hoje (5) mais três ações penais contra o deputado Neudo Campos (PR-PR). Com a decisão, o parlamentar passa a responder a dez ações no Supremo.
Levantamento exclusivo do Congresso em Foco revela que Neudo é o parlamentar a que mais ações responde na Suprema Corte. Nos últimos nove meses, o STF abriu 86 novos processos contra deputados e senadores. (leia a reportagem)
Agora, o ex-governador de Roraima e atual deputado federal responde a oito ações penas por crime contra a administração pública (peculato) e duas por formação de quadrilha e peculato.
Nos três inquéritos transformados hoje em ação penal, Neudo Campos é acusado de participar de um “esquema de desvio de recursos” do estado de Roraima. Segundo a denúncia, o esquema consistia “na inserção de falsos servidores nas folhas de pagamento de órgãos estaduais, que repassavam as quantias recebidas a aliados políticos do então governador (‘escândalo dos gafanhotos’)”.
A defesa do parlamentar alega a inépcia da denúncia, por “ausência de subsunção dos fatos narrados ao tipo penal do art. 288 do Código Penal”. Ou seja, para a defesa existe a “total impertinência das imputações”.
Ao arquivo
O Supremo arquivou hoje o inquérito 2512, contra o deputado federal Cássio Taniguchi (DEM-PR), que atualmente é secretário de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do Distrito Federal. Taniguchi era acusado de usar “indevidamente serviços públicos em proveito alheio ao da administração pública”.
Segundo a acusação, quando era prefeito da capital do Paraná, “Taniguchi utilizou na contratação e admissão de pessoal, seus correligionários, para prestarem serviços nos órgãos da administração municipal de Curitiba”, sem concurso público. Em sua defesa, ele alega que “jamais nomeou, admitiu ou designou servidores, sem que estivessem presentes os requisitos legais”. (Rodolfo Torres)
Temas
IMUNIDADE PARLAMENTAR
Entenda o que muda com a PEC da Blindagem, aprovada pela Câmara
Educação e Pesquisa
Comissão de Educação aprova projeto para contratação de pesquisadores