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Política fiscal do PT é "frouxa", diz Geraldo Alckmin

Congresso em Foco

8/4/2008 | Atualizado às 17:36

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Em Brasília desde ontem (7) para a fazer a abertura de um seminário sobre saúde em curso no Centro de Convenções, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) fez há pouco firmes críticas à política econômica do governo Lula.

No encerramento de uma palestra sobre economia mundial que reuniu deputados tucanos na Câmara, Alckmin disse que a postura do governo em relação ao contexto mundial pode trazer à baila o fantasma da inflação. Outro alvo do ex-governador foi ao excesso de edições de medidas provisórias por parte do Executivo.

“A realidade do país mostra o quanto é frouxa a política fiscal do PT, e, por conseqüência, a política monetária dura que aí está”, ensejou o tucano, lembrando do embate entre governo e oposição em torno da questão extinta CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira).

“O lula vivia dizendo que o Brasil não poderia ficar sem CPMF. A oposição conseguiu a CPMF e está sobrando dinheiro”, disse, alegando que a oposição deve seguir “enxugando a gordura” tributária.

A respeito dos índices inflacionários, Alckmin disse que muitos setores da sociedade já reclamam da continuada elevação dos preços de alimentos, o que para ele sinalizaria “risco inflacionário real”. O tucano exortou a oposição a continuar fazendo o papel de “fiscalizar” as atividades do governo. “Que ganha, governa; quem perde, fiscaliza.”

Ao fim de seu pronunciamento, voltou a artilharia contra o excesso de MPs. “Hoje praticamente só se legisla por meio de MP”, resignou-se.

Comida cearense

Mais cedo, Alckmin se reuniu com a bancada tucana no Senado, no gabinete do ex-presidente da legenda Tasso Jereissati (CE), para um almoço proveitoso "entre amigos". "O almoço foi muito bom, cozinha cearense da melhor qualidade. Foi uma boa conversa, nossa bancada de senadores é muito boa e muito unida. Não tinha nada de especial", afirmou Alckmin, lembrando que estava em Brasília apenas devido ao seminário supracitado.

Mas a conversa dos tucanos certamente não se resumiu às delícias da culinária cearense. Ao deixar o "plenarinho" da Câmara, Alckmin falou sobre as eleições municipais de outubro, especialmente sobre a situação indefinida da candidatura tucana à prefeitura de São Paulo. "O que o partido decidir está bem decidido, sou um homem de partido. Mas a tendência é pela candidatura própria", disse, referindo-se à hipotética chapa única entre PSDB e DEM. "[A candidatura própria] é importante para unidade do partido."

Questionado pela reportagem sobre as eventuais alianças com o principal adversário - o PT -, Alckmin disse que, em São Paulo, elas são pouco prováveis, embora não as tenha descartado em outros municípios. "Em São Paulo, o PT é nosso adversário, o PSDB vai disputar para vencer a eleição. Minas já é uma questão específica", avalliou. Como o site noticiou no final do mês passado, estaria em curso em Minas Gerais uma aliança entre PT e PSDB, com o aval inclusive do governador Aécio Neves.

Segundo Alckmin, as características regionais é que determinarão eventuais alianças. "Eleição municipai tem uma singularidade própria, depende muito da política local, regional", ponderou o tucano, dizendo que o fato de o PSDB não ter definido seu candidato à prefeitura de São Paulo não tem correlação com o crescimento de Marta Suplicy, candidata do PT, nas pesquisas de opinião.

"Isso não me preocupa. O processo é muito inicial ainda, não vejo maiores problemas nisso", declarou, ressaltando, entretanto, que "indefinição não ajuda". "Mas se [o anúncio do nome do PSDB] demorar mais um pouco, não tem problema." (Fábio Góis)

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