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Servidores do BC organizam protesto para quarta-feira e cogitam greve

Sem proposta do governo sobre reestruturação de carreira, servidores do BC planejam se manifestar ao redor do país.

Congresso em Foco

31/10/2023 17:41

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O Banco Central reduziu a taxa básica de juros Selic pela quinta vez consecutiva. O valor atual é de 11,25% ao ano. Foto: Agência Brasil. Foto: Agência Brasil

O Banco Central reduziu a taxa básica de juros Selic pela quinta vez consecutiva. O valor atual é de 11,25% ao ano. Foto: Agência Brasil. Foto: Agência Brasil
Diante da dificuldade do governo em apresentar uma proposta de reestruturação de carreira para os servidores do Banco Central (BC), o sindicato nacional dos funcionários do órgão, Sinal, convocou uma manifestação nacional para quarta-feira (1º), com concentração na sede do banco, em Brasília. O ato está previsto para acontecer a partir das 10h da manhã, e já existe planejamento para uma eventual greve. Os servidores do BC são, dentre as categorias federais que reivindicam melhorias frente ao governo, a que se encontra em fase mais aprofundada de mobilização. Desde julho, o Sinal mantém ativo um protocolo de operação-padrão (ou operação-tartaruga), afetando até o momento a implementação de inovações no sistema Pix e no desenvolvimento do Drex, moeda virtual brasileira criada para concorrer com as criptomoedas, atualmente em fase de testes. A manifestação prevista para esta semana não busca apenas pressionar pelas pautas dos servidores do BC, mas principalmente expressar insatisfação quanto à forma com que o governo está conduzindo a negociação. "Não é como se eles nos tivessem apresentado uma proposta e nós tivéssemos considerado insuficiente. O governo sequer nos apresentou nem contraproposta. É um descaso total", afirmou Fábio Faiad, presidente do Sinal. As principais demandas do BC são a reestruturação de carreira com a transformação do cargo de analista no cargo de auditor, com novas atribuições, bem como a exigência de ensino superior para cargos técnicos, estabelecimento de um bônus de produtividade e a definição dos cargos do BC como carreiras exclusivas de Estado. A pauta, conforme conta Faiad, estava prevista para negociação junto ao governo, que acabou frustrada. "A reunião estava marcada para o dia 23 de outubro, mas o governo não chamou, estamos com ao menos uma semana de atraso. Como esse descaso também vem acontecendo com outras carreiras, nós decidimos intensificar a mobilização", relatou. O sindicato também planeja se juntar aos demais sindicatos do serviço público federal com previsão de realizar um ato de protesto no dia 8. Caso permaneça a demora do governo em se posicionar até o dia 17, o Sinal dará início a um calendário de greve.

Articulação com o Congresso

Paralelamente, o Sinal articula junto ao relator da Lei de Diretrizes Orçamentárias, deputado Danilo Forte (União-CE), para garantir o avanço de suas pautas no orçamento de 2024. Nesta frente, o principal objetivo do sindicato é a liberação de recursos para reajustes salariais. "O mínimo que a gente espera é que não tenha nenhuma trava para reajustes, bem como para o reajuste do auxílio alimentação. Havia uma trava de 2% a 3%, limitando ao IPCA de maio para cá. O que estamos solicitando é que essa trava seja excluída", reivindica Faiad. Nesse sentido, já existe aceno por parte do governo, tendo a ministra do Planejamento, Simone Tebet, oficiado a Comissão Mista do Orçamento solicitando a remoção desta trava.
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