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Congresso em Foco
4/3/2008 | Atualizado às 20:48
O governo da Colômbia fez hoje (4), durante reunião extraordinária da Organização dos Estados Americanos (OEA), mais um pedido de desculpas ao Equador pelo fato de ter invadido o território do país vizinho na ação militar que resultou na morte de Raúl Reyes, porta-voz e número dois das Forças Armadas revolucionárias da Colômbia (Farcs). No entanto, o país sul-americano exige "explicações" do vizinho, que, segundo os colombianos, estariam abrigando guerrilheiros das Farcs.
Por sua vez, o Equador ressaltou que a ação do governo colombiano foi “planejada e premeditada”. O presidente do Equador, Rafael Correa, terá amanhã uma reunião com o presidente Lula. O governo brasileiro, conforme explicou o ministro Celso Amorim, trabalha para diminuir o confronto entre os países vizinhos. (leia mais)
Além de pedir novamente desculpas aos equatorianos, o governo colombiano decidiu denunciar o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, na Corte Penal Internacional. Segundo o governo do presidente Álvaro Uribe, Chávez deve ser processado por "patrocinar e financiar genocidas".
Após a invasão do Equador, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, criticou seu colega colombiano, que é aliado dos Estados Unidos. Chávez determinou o enviou de tropas para a fronteira com a Colômbia, além do fechamento da embaixada venezuelana em Bogotá. (Rodolfo Torres)
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