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Reitor da UnB é sabatinado na CPI das ONGs

Congresso em Foco

4/3/2008 | Atualizado às 17:58

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O reitor da Universidade de Brasília (UnB), Thimothy Mullholand, foi sabatinado por senadores na última parte da audiência de hoje (4) da CPI das ONGs, encerrada agora há pouco. Depois de receber a palavra do presidente da comissão, Raimundo Colombo (DEM-SC), a reunião foi iniciada pelo reitor com um breve relatório de apresentação, com uma leitura técnica sobre a função e a “relevância” das fundações de apoio universitário. “As fundações criam um espaço de eficiência dentro da universidade”, defendeu Thimothy, que falava especificamente da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec). Ligada à UnB e voltada à pesquisa científica e tecnológica, a Finatec é epicentro da crise na Universidade.

Thimothy Mullholand ganhou espaço no noticiário depois que o Ministério Público descobriu que a Finatec, que deveria investir em projetos de pesquisa, gastou R$ 470 mil na reforma de seu apartamento, localizado em área nobre de Brasília. Além disso, a fundação bancou a compra do carro oficial da reitoria no valor de R$ 75 mil. “Pessoalmente, lamento profundamente o abalo à imagem da UnB”, concluiu o reitor, dizendo acreditar porém que “esse incidente em nada diminui a importância da nossa universidade.”

Depois da apresentação, o senador Alvaro Dias (PSDB-PR) foi o primeiro a fazer perguntas. Acuando claramente o reitor, que respondia de forma sucinta e sem muitos detalhes, Alvaro quis saber o porquê de tantos contratos e atividades mantidas pela Finatec com empresas, órgãos, autarquias e até embaixadas do Brasil e do exterior – o que movimentaria grandes quantias em dinheiro.

“A UnB tem um papel extremamente amplo na sociedade, com desenvolvimento de pesquisa em ciência e tecnologia. O Brasil hoje é um país pesquisador, é o 10º produtor mundial de conhecimento”, explicou o reitor, sem elucidar por que a Finatec teria contratos com instituições (ONGs) sem ligação com a área de pesquisa. “As relações com terceiros eu não saberia informar à comissão.” (Fábio Góis) 

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