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Casagrande: "Não havia clima para adiar votação"

Congresso em Foco

31/10/2007 | Atualizado às 14:33

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O presidente em exercício da CPI do Apagão Aéreo, senador Renato Casagrande (PSB-ES), contestou as reclamações da oposição de que a comissão estaria com "as cartas marcadas". Segundo ele, "não havia clima" para que a votação do relatório do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) fosse novamente adiada.

"Ficaria clara uma manobra da oposição. Seria anti-regimental", defendeu Casagrande referindo-se à confusão ocorrida mais cedo na comissão (leia mais). "O PDT não participou das discussões e vem logo agora solicitar sua vaga", destacou o senador.

O impasse na CPI começou porque, como a oposição estava com um senador a menos, houve uma tentativa final de salvar o relatório do senador Demóstenes Torres, que seria claramente rejeitado pela base governista, já que o senador João Pedro (PT-AM) havia elaborado um voto em separado com o apoio de seu partido.

Com isso, o líder do DEM, José Agripino (RN), apresentou um ofício do PDT solicitando a vaga a que o partido tinha direito na CPI. Essa vaga seria cedida ao DEM e Agripino pediu o adiamento da votação do relatório até que ela fosse ocupada. O pedido foi negado por Casagrande e pela bancada governista, o que levou a oposição a deixar a sessão.

Antes de sair, no entanto, os quatro senadores oposicionistas presentes - José Agripino, Raimundo Colombo, Papaléo Paes e Mário Couto - fizeram discursos fortes atribuindo a rejeição do parecer de Demóstenes a um jogo de "cartas marcadas".

Em seu relatório, o senador goiano denunciava uma quadrilha de fraudes em licitações na Infraero e acusava o deputado Carlos Wilson (PT-PE) de ser o chefe do esquema. No voto em separado de João Pedro, o nome de Carlos Wilson,do procurador federal Paulo Roberto de Araújo e de mais 11 pessoas que estariam ligadas ao esquema foram retirados. Muitos deles chegaram a ser afastados da Infraero por causa das acusações.

"É uma pena que o relatório aprovado não contemple pelo menos os que foram denunciados pela Procurador Geral da República", lamentou Renato Casagrande, acrescentando que este foi o maior problema do parecer aprovado pela CPI. (Soraia Costa)

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