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Meirelles: despesas serão cortadas se CPMF acabar

Congresso em Foco

30/10/2007 | Atualizado às 14:19

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Para o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, se a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira não for prorrogada, o governo precisará cortar suas despesas. “Se acabar com uma fonte de receita, também terá que acabar com uma fonte de despesas”, disse durante audiência pública na Câmara para avaliar o cumprimento dos objetivos e metas das políticas monetária, creditícia e cambial.

A prorrogação da CPMF está sendo discutida na Comissão de Constituição e Justiça do  Senado e precisa ser votada até 31 de dezembro em plenário para continuar valendo. Esta semana, estão sendo feitas audiências públicas para tratar do tema.

Por causa delas, o relatório da senadora Kátia Abreu (DEM-GO), cujo prazo para apresentação venceria hoje, ganhou um tempo extra. “Enquanto estiverem sendo realizadas as audiências não é contado o prazo para apresentação do relatório. Não faria sentido um médico receitar um remédio a um paciente antes de fazer exames”, alegou o presidente da CCJ, Marco Maciel (DEM-PE).

O senador pernambucano preferiu não arriscar um palpite sobre quando o parecer de Kátia deverá ser votado na comissão. Disse apenas que o relatório deve ser protocolado na próxima semana.

Taxa de juros

Outro assunto abordado por Henrique Meirelles na Câmara foram as taxas de juros. Em sua exposição na Câmara, Meirelles admitiu que as taxas brasileiras são muito altas se comparadas a outros lugares do mundo. Como exemplo, ele citou as taxas dos Estados Unidos, uma vez que já presidiu uma instituição financeira naquele país, o Bank Boston.

“As taxas americanas são muito mais baixas”. Entretanto ele destacou que a economia brasileira “vai muito bem” e que “há espaço para que as taxas caiam”. “O setor da economia que mais cresce é o de investimento. O crédito também está crescendo no Brasil”.

Questionado sobre as taxas bancárias, o presidente do BC afirmou que o caminho para que elas diminuam é a “competição e a transparência”. Ele também afirmou que o câmbio flutuante “não é uma opção política”. Para ele, “é resultado das diversas forças que atuam na economia”.

Meirelles aconselhou aos brasileiros que só usassem o cheque especial “em último caso”, devido ao elevado valor dos juros. (Rodolfo Torres e Soraia Costa)

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