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Congresso em Foco
29/10/2007 | Atualizado 30/10/2007 às 8:06
Em seu primeiro discurso como presidente interino da República, o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), ressaltou, no início da noite de hoje (29), que o PT não apóia o terceiro mandato para cargos do Executivo.
“Essa é uma iniciativa de um outro parlamentar, sem nenhuma repercussão que eu saiba. Não vi ninguém da bancada do PT defender a tese”, afirmou.
A afirmação foi feita momentos antes do início da cerimônia de premiação "As empresas mais admiradas no Brasil", promovida pela revista Carta Capital, em São Paulo.
Segundo ele, não há espaço na Câmara para discutir um terceiro mandato. “Essa história de re-reeleição não vejo a mínima chance de prosperar”.
Questionado sobre as expectativas de ser pela primeira vez presidente interino da República, Chinaglia disse que “é uma situação ímpar”, não sem antes lembrar que está torcendo por uma breve e total recuperação do vice-presidente José Alencar.
Modesto nos comentários, disse que o posto de presidente da República não faz parte dos seus anseios. “Não está em meu horizonte um cargo tão elevado. Até hoje, só disputei cargos no Legislativo. Se um dia mudar, vai ser bem abaixo disso", afirmou.
Chinaglia assumiu o cargo após a viagem de Lula para a Suíça, onde o presidente irá acompanhar o anúncio do Brasil como a sede da Copa do Mundo de 2014. O vice-presidente José Alencar não assumiu o lugar de Lula em razão de estar internado para a realização de uma cirurgia.
A Constituição prevê que, na falta do presidente e do vice, assume o presidente da Câmara dos Deputados. Chinaglia ficará no posto até a próxima sexta-feira (2). (Erich Decat)
Matéria publicada às 22h50 do dia 29.10.2007. Última atualização à 1h38 de 30.10.2007.
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