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Congresso em Foco
2/8/2007 | Atualizado às 19:03
A ex-mulher do deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP), Maria Christina Mendes Caldeira, acaba de chegar à CPI do Apagão Aéreo do Senado para protestar contra o acidente da TAM no último dia 17. Como uma bandeira do Brasil no colo e com uma camiseta preta em sinal de luta, Maria Christina diz que perdeu dois amigos no acidente da TAM e outro no desastre da mesma companhia aérea em 1997 com o Foker 100. "A manutenção da TAM é um lixo. Vou ajudar as famílias para processar as empresas nos Estados Unidos onde existe Justiça", disparou.
"Eu também fui vítima de um acidente em Congonhas e vim aqui como brasileira para protestar", disse a publicitária e ex-mulher do parlamentar paulista, em referência ao acidente com o jatinho do então presidente do PL, em 2002, também em Congonhas. A aeronave também deslizou na hora do pouso na pista de Congonhas.
Segundo a publicitária, que evitou mesmo com o assédio da imprensa falar no nome do ex-marido, disse que pedirá em conjunto com as famílias das vítimas a construção de um memorial no prédio TAM. "Eu estive lá e vi que tem corpos que nunca serão reconhecidos porque foram incinerados", afirmou. Valdemar Costa Neto renunciou ao mandato em 2005 após ter seu nome envolvido com o escândalo do mensalão. Ele se reelegeu na última eleição.
Prestam depoimento na CPI do Senado o presidente da TAM, Marco Antonio Bologna; o presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira; o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi; e o chefe do Cenipa, brigadeiro Jorge Kersul Filho. (Lúcio Lambranho)
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