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Servidor protocola mais um pedido de impeachment contra Arruda

Congresso em Foco

30/12/2009 11:14

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Rodolfo Torres

Servidor público e morador de Brasília, Altivo Martins protocolou ontem mais um pedido de impeachment contra o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido). Ao todo, já são 16 pedidos de afastamento de Arruda protocolados na Câmara Legislativa, que está em recesso.

"Meu interesse é simplesmente o cumprimento de um dever de cidadania", disse Altivo ao portal G1. Ele sustenta seu pedido baseado no estatuto do DEM, ex-partido de Arruda, que determina a perda do cargo em caso de desfiliação. Contudo, o DEM já considera o assunto encerrado e alega estar focado nas eleições do próximo ano.

Arruda deixou o partido no início deste mês, argumentando que sua atitude evitaria "constrangimento" aos colegas da legenda, que preparavam sua expulsão. (leia mais)

"Com esse gesto, evito o constrangimento de companheiros do partido, divididos entre saciar a sede da mídia ou me conferir o amplo e legítimo direito de defesa. Vou concluir o mandato que me foi dado pela vontade popular", afirma Arruda naquela ocasião.

O governador aparece em um vídeo recebendo dinheiro e é apontado como líder de um esquema de distribuição de propina a aliados do governo distrital. Ele nega a acusação.

As imagens foram gravadas pelo então secretário de Relações Institucionais, Durval Barbosa, que fez acordo de delação premiada com a PF.

Veja os vídeos que atingem o governo de Arruda 
 
Em novembro deste ano, a Polícia Federal deflagrou a Operação Caixa de Pandora. Policiais realizaram buscas em gabinetes da Câmara Legislativa do Distrito Federal e do Governo do Distrito Federal.

Os 150 agentes envolvidos no cumprimento dos mandados de busca e apreensão da operação apreenderam cerca de R$ 700 mil nas residências e escritórios de pessoas e empresas envolvidas no caso. Eles são investigados pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal (MPF) por suspeita de fraude em licitações e pagamento de propinas. Além do dinheiro, os policiais recolheram também documentos e computadores.

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