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Congresso em Foco
17/9/2008 | Atualizado às 11:15
Começou há pouco a reunião da Comissão Mista de Controle de Atividades de Inteligência do Congresso que ouvirá o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Jorge Félix, o diretor-geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa, e o diretor-geral afastado da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Paulo Lacerda. Neste momento, os parlamentares discutem se a sessão deve ser secreta ou aberta.
Esta será a segunda vez que os três depõem à comissão. Segundo o presidente da comissão, senador Heráclito Fortes (DEM-PI), um segundo depoimento é necessário para esclarecer as informações contraditórias prestadas. “Ouviremos de novo porque eles não falaram a verdade. Foi dito uma coisa à CPI [dos Grampos] e outra aqui. Precisamos equalizar esses dados”, justificou.
A comissão irá ouvir também o ex-agente do Sistema Nacional de Informações (SNI) Francisco Ambrósio do Nascimento. Ele é acusado de ser o responsável por coordenar agentes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na realização de grampos em telefones de autoridades. “Queremos saber porque ele tinha tanta intimidade e circulava com tanta desenvoltura [na sede da Polícia Federal]”, disse Heráclito.
Segundo acusações, Ambrósio teria sido convidado pelo delegado Protógenes Queiroz para participar extra-oficialmente da Operação Satiagraha da Polícia Federal (PF), que prendeu o banqueiro Daniel Dantas. O ex-agente teria articulado, inclusive, o grampo em diálogo entre o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). (Renata Camargo)
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