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Chinaglia: "Dunga já devia ter saído há tempo"

Congresso em Foco

19/8/2008 | Atualizado às 17:07

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“Já devia ter saído há tempo.” Foi assim que o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), encarou a situação do técnico da seleção brasileira de futebol, Carlos Caetano Bledorn Verri, o Dunga, que viu seus comandados perderem hoje (19), por três a zero, do mais tradicional adversário, a Argentina, em Shangai (China).

Com a derrota, resta ao Brasil a disputa da medalha de bronze, contra a mediana seleção da Bélgica, para ao menos amenizar a frustração nas Olimpíadas de Pequim, que foi significativa: há 34 anos o Brasil não perdia pelo placar de hoje para a Argentina. Além disso, a medalha de ouro em olimpíadas é o único título que o futebol brasileiro ainda não conquistou.

“Eu acho que falar da queda do Dunga depois da derrota para a Argentina é quase uma covardia”, ponderou Chinaglia, em rápida conversa com jornalistas no esvaziado salão Verde da Câmara, devido ao recesso branco informal – não haverá votações em plenário nesta semana, em razão da participação de deputados nas campanhas municipais. “Eu já achava, antes desse episódio, o Dunga um técnico que precisaria melhorar muito seu desempenho.”

Já o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), foi mais comedido em seus comentários. “Concordo em muita coisa com o Chinaglia, mas não nesse caso. Acho que se deve dar outra chance ao Dunga”, contemporizou o peemedebista, conhecido por seu estilo pacato e conciliador.

Para Garibaldi, o que foi considerado um vexame para muitos – dado o status de que o futebol brasileiro goza ao redor do mundo – é até compreensível. “Não foi um fracasso total, foi uma derrota para a Argentina. E a Argentina é um adversário de peso”, justifica o peemedebista, esbanjando compreensão. “Se fosse outro time mais fraco, aí sim.”

Alheia à desdita brasileira na China, desde o transcorrer do jogo a sarcástica imprensa argentina já esculacha a esquadra verde-amarela nos sites de jornais como El Clarín e seu suplemento esportivo Olé. "E ainda que digam que a vingança é um prato que se serve frio, o Brasil caiu bem quentinho", diz a introdução da matéria do Clarín intitulada "A seleção humilhou o Brasil e chegou à final dos Jogos [Olímpicos de Pequim]".

"Um triunfo impecável da Argentina [trecho em negrito]. Como revanche, para gozar o clássico rival, para desfrutar", disse o Olé, na matéria intitulada "Levou fumo" (Se lo fumó en pipa). (Fábio Góis)

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