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Dagoberto diz que permanece no Conselho

Congresso em Foco

2/6/2008 | Atualizado às 13:06

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O deputado Dagoberto Nogueira (PDT-MS) negou que vá deixar o Conselho de Ética para não julgar o caso de Paulinho da Força (PDT-SP). Ele disse que apenas vai se ausentar do julgamento do caso se considerar que as provas contra Paulinho não são “contendentes”.
 
“Por eu ser do partido dele, acho que não seria bom eu votar, entendeu?”, afirmou ele ao Congresso em Foco, hoje (2). O deputado ressaltou que, se houver comprovação “concreta”, ele participa do julgamento, “mesmo que seja para cassar”.
 
O Conselho deve definir na terça-feira (3) o relator da representação contra o deputado Paulinho. O presidente do colegiado, Sérgio Moraes (PTB-RS), afirmou que vai instaurar o processo amanhã e tentar chegar a um consenso para escolher o relator. Moraes disse que não fará uma votação, mas uma discussão aberta durante a sessão. “Se não houver o consenso, vou usar minha prerrogativa de presidente e definir o relator”, afirmou à reportagem.
 
“Golpe!”
 
Sérgio mantém seu contra-ataque ao corregedor da Câmara, Inocêncio Oliveira (PR-PE). O corregedor fez uma representação contra o presidente do Conselho porque ele estaria atrasando a tramitação do processo contra Paulinho.
 
Para Moraes, Inocêncio tentou um “golpe” contra ele e irá pedir explicações formais à Corregedoria da Casa. Segundo o presidente, o regimento da Câmara diz que deputados com representação devem deixar o Conselho. “Ele quis me derrubar. Eu acho que foi golpe”, reclamou.
 
O presidente do colegiado diz que não pode ser acusado de atrasar o processo porque, por exemplo, gastaram-se sete dias para se definir o relator da representação contra o ex-deputado José Dirceu (PT-SP). “Levaram sete dias e o Inocêncio não deu um pio. E, cinco minutos depois da minha posse, ele já estava me criticando”, protestou Moraes. Ele vai fazer um pedido formal à Corregedoria para ter explicações sobre os prazos corretos.
 
À época do caso Dirceu, o corregedor era Ciro Nogueira (PP-PI).
 
Nada pessoal
 
A assessoria de Inocêncio negou que o objetivo do deputado fosse dar um “golpe” em Moraes. “O que pareceu seu uma coisa pessoal não foi”, disseram os auxiliares do corregedor. Apesar de haver a possibilidade regimental de afastamento do presidente do Conselho por conta da representação, a assessoria disse que isso é improvável.
 
Segundo os assessores, Inocêncio fez a representação contra Moraes porque ele concedeu entrevista em que dizia que poderia levar até 15 dias para instaurar processo contra Paulinho. Isso contraria o artigo 7º do Código de Ética. O texto afirma que o processo deve ser instaurado “imediatamente”. Moraes vai instaurá-lo apenas amanhã. (Eduardo Militão)
 
Atualizada às 13h14
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