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BNDES: "Sei menos do que a imprensa", diz Paulinho

Congresso em Foco

1/5/2008 | Atualizado 2/5/2008 às 7:41

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No evento em comemoração ao Dia Mundial do Trabalho promovido hoje (1) em São Paulo pela Força Sindical, entidade que controla, o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) rompeu o silêncio de dois dias e falou sobre a Operação Santa Tereza, deflagrada pela Polícia Federal (PF) com o objetivo de desmantelar o suposto esquema de desvio de dinheiro do (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Segundo Paulinho da Força, como o deputado é conhecido, a imprensa sabe mais do que ele em relação ao assunto.

“Sei menos do que a imprensa, porque, para a imprensa, a PF deu todo o dossiê, o processo, ou seja lá o quer for", disse o pedetista, relatando a dificuldade que teria tido para conseguir acesso ao processo. "Eu, para ter acesso, pedi aos meus advogados para irem buscar”, reclamou Paulo Pereira, acrescentando que o delegado encarregado pela operação, Ricardo Levin, disse que seus advogados só poderiam tirar fotos e algumas cópias de um laudo.

Ladeado no palanque montado em uma praça da zona norte de São Paulo, entre outros, pelos ministros Carlos Lupi (Trabalho) e Marta Suplicy (Turismo), e o presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chinaglia (PT-SP), Paulo Pereira afirmou não ter como se defender de uma acusação que desconhece formalmente, ainda mais devido ao fato de que seus advogados só conseguiram copiar 39 páginas de um processo com mais de 300 laudas.

O deputado declarou ainda que nas páginas a que teve acesso aparece uma só vez o nome “Paulinho”, e argumentou que a palavra poderia fazer menção a “milhares de ‘Paulinhos’”. Entretanto, não quis polemizar ao ser questionado por jornalistas se teria havido exagero ou pirotecnia na operação da PF ou na divulgação das investigações para a imprensa.

Vaias

Estão programados para o evento promovido pela Força Sindical shows de artistas populares, com sorteio de apartamentos e carros. Segundo a assessoria da entidade, cerca de 1 milhão de pessoas compareceram à praça Campo de Bagatelle, local da festa. Entretanto, a Polícia Militar paulista estimou em 800 mil pessoas o público presente – que, segundo a organização, chegaria a 1,5 milhão.

Ao chegar para a parte política do evento – cujo tema é “Reduzir a jornada é gerar empregos” –, iniciada por volta das 11h, a ministra Marta Suplicy foi vaiada por integrantes da Força Sindical e do PDT. Nessa hora, discursaram, além de Marta, o ministro Carlos Lupi, o presidente estadual do PSB, deputado Márcio França (SP), e os deputados Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Aldo Rebelo (PC do B-SP), ex-presidente da Câmara.

As comemorações começaram às 7h e devem seguir até as 18h. Entre os shows mais esperados pelos populares estão as duplas Zezé di Camargo e Luciano e Bruno e Marrone, além dos cantores Daniel, Wanessa Camargo e Frank Aguiar. (Fábio Góis)
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