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MP "descaracterizada" é o alvo da oposição, diz Guerra

Congresso em Foco

14/3/2008 | Atualizado às 20:36

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Medidas provisórias “descaracterizadas”. Eis a prioridade de obstrução que PSDB e DEM farão às matérias de interesse do governo daqui em diante. Foi o que declarou há pouco ao Congresso em Foco o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), em viagem a Caruaru (PE).

“Medidas provisórias que não estejam caracterizadas como medidas provisórias. Se [as MPs editadas pelo Executivo] não têm urgência e relevância, não vamos aceitar, muito menos votar”, advertiu Guerra.

Depois da fatídica madrugada de quarta-feira (12) em que uma manobra governista propiciou a rápida aprovação da medida provisória que cria a TV Brasil, a oposição anunciou “obstrução irrestrita” às matérias em pauta no Senado.

Ao fim da sessão de cerca de oito horas, que teve gritaria, ensaios de pugilato e violentos bate-bocas – o que culminou em um firme e pungente discurso do presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN) – a reportagem falou por volta das 3h da madrugada com um exasperado Arthur Virgílio (AM), líder do PSDB no Senado.

“Vamos obstruir até as comissões temáticas”, disse Virgílio, ao lado de um não menos nervoso Sérgio Guerra.

CPI “proteladora”

Sérgio Guerra confirmou à reportagem os rumores de que a oposição possa se retirar da CPI Mista dos Cartões Corporativos, caso a ampla maioria governista continue, segundo ele, com a postura protelatória em relação às investigações.

Mas a retirada é condicionada, segundo ele. “A oposição só se retirará se ficar claro que a maioria não concorda com as investigações”, adiantou Guerra. Questionado sobre a suposta “má vontade” governista no colegiado, com o objetivo de desvirtuar as investigações, o senador foi conciso. “O ensaio é nesse sentido.”

Os tucanos têm a senadora Marisa Serrano (MS) na presidência do colegiado, mas reclamam da postura do relator, o deputado petista Luiz Sérgio (RJ), que em seu cronograma deixou para uma segunda fase dos trabalhos as investigações sobre os gastos com cartão corporativo por membros do governo federal – o que, segundo os oposicionistas, seria “protelar” as decisões da comissão.

Além do cronograma de Luiz Sérgio, a oposição reclama também do fato de ainda não terem sido convocados para prestar depoimento os ministros que fizeram uso indevido do cartão corporativo, bem como da suposta blindagem governista nas contas da Presidência da República. (Fábio Góis)
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