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Sérgio Guerra, sobre CPI: governo não avançou nada

Congresso em Foco

19/2/2008 | Atualizado às 17:16

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O presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), disse agora há pouco que, a despeito de muita polêmica, o governo ainda não avançou em relação ao início dos trabalhos da CPI dos Cartões Corporativos. Questionado se a oposição estaria muito passiva em relação ao assunto, uma vez que demora a instalação do colegiado, Guerra foi taxativo.

“Não se avançou em nada porque o governo não avançou nada. Nós já fizemos o que deveríamos ter feito: recolhemos assinaturas, protocolizamos e, agora, estamos esperando o início da CPI”, acusou o tucano, dizendo que os componentes oposicionistas são “pessoas de elevada responsabilidade social e espírito público”. Caso o governo decida entregar a presidência ou a relatoria do colegiado a um partido oposicionista, atendendo desta forma à reivindicação de tucanos e do DEM, a vaga caberia ao PSDB do Senado.

Uma vez instalada a comissão mista (composta por deputados e senadores), Guerra condicionou a conduta oposicionista aos rumos das investigações. Ele não descartou a hipótese de ser solicita a abertura de uma CPI exclusiva no Senado, onde a oposição é mais forte do que na Câmara. “[Isso acontecerá] se tivermos uma demonstração de que a CPI não venha a cumprir seu papel, se ficar claro que não se quer investigar, mas sim servir aos interesses do governo”, advertiu.

Segundo Guerra, a estratégia do governo em se antecipar à oposição e, por meio do líder governista no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), recolher assinaturas para a instalação da CPI, não passou de jogo de cena. “Quem fez a [CPI] mista fomos nós. Ele [Jucá] não queria nenhuma CPI. Ele fez a do Senado para passar a imagem de que estava na frente [do pedido de abertura do colegiado]”, desdenhou.

Divisão

O líder do DEM no Senado, José Agripino (RN), não descartou a abertura de uma CPI exclusiva dos senadores. Segundo o democrata, tudo dependerá da consulta que fez ontem (18) ao líder Romero Jucá.

“Se o governo autorizar, democraticamente, a divisão dos postos de comando no colegiado, aí acaba o problema, fica tudo tranqüilo” disse Agripino, referindo-se à possibilidade, suscitada por Jucá, de que a presidência da CPI mista fique com a oposição.

“Vamos nos reunir e decidir o que fazer. A primeira alternativa é instalar uma CPI no Senado”, avisou Agripino, dizendo que, ainda que a oposição abra mão dos postos de comando (presidência e relatoria), uma eventual desvirtuação nas investigações também pode resultar numa CPI exclusiva na Casa. (Fábio Góis)
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