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Simon e Jarbas defendem manifestantes do PPS

Congresso em Foco

9/10/2007 16:07

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Os integrantes do PPS que promoveram há pouco o ato de protesto contra o Senado receberam o apoio dos senadores Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e Pedro Simon (PMDB-RS) na Subsecretaria de Polícia Judiciária do Senado, onde estão detidos. A Polícia do Senado informou há pouco que os manifestantes serão indiciados por causa do tumulto.

De acordo com os senadores peemedebistas, o protesto se deve ao momento difícil por que o Senado está passando, e é reflexo da crise que tem como epicentro os processos a que o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) responde no Conselho de Ética da Casa.

“Como Renan não saiu no momento certo, ele vai sair do modo mais difícil, levando o Senado ao ridículo”, sentenciou Pedro Simon.

Repórteres que presenciaram a confusão perguntaram a Jarbas Vasconcelos quem poderia ter sido o responsável pela forma truculenta com a qual a Polícia do Senado repreendeu o grupo de militantes do PPS. O senador pernambucano respondeu, ainda que sem provas, que naturalmente a ordem aos seguranças deveria ter partido do presidente do Senado, Renan Calheiros. Do lado de fora, um camburão da Polícia Federal já estava se posicionando para reforçar a segurança.

Manifesto da “Ordem”

Sob o slogan “Lutando pela ética e decência e contra este sistema meia-boca”, a manifestação foi organizada pela ONG Juventude Popular do PPS Socialista, que divulgou um manifesto contra os supostos desmandos de senadores ligados a Renan Calheiros. O  grupo se autodenominou sugestivamente de "Ordem de São Calheiros".

Apesar do tom de galhofa, o primeiro parágrafo do manifesto, intitulado “É votando que se recebe”, é incisivo:

“Senhores senadores, aí estão as ‘chinelinhas’. Se era isso o que faltava, agora não falta mais. Não falta mais nada para exibir aos olhos arregalados de uma Nação que sofre a desídia, o desinteresse, a incapacidade de uma instituição com essa história e essa representatividade que é – ou, pelo menos, deveria ser – o Senado. Desídia no trato da coisa pública. Desinteresse pelos destinos da República. Incapacidade de apartar o público do partidário, o que, aliás, é a marca registrada do governo do PT.”

O foco principal das críticas do manifesto é o trabalho de “salvamento” posto em campo pela “tropa de choque” de Renan Calheiros para livrá-lo dos processos em trâmite no Conselho de Ética.

“O senado, senhores senadores, está em pane. Uma pane intrinsecamente ligada a um processo de deteriorização de princípios e conceitos éticos, de forma que fica difícil, para aqueles que prezam pela ética, conseguir se diferenciar a meio dessa geléia geral”, diz outro trecho do documento. (Rodolfo Torres, Camilla Shinoda e Fábio Góis)

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