Lula e Renan se encontram e falam de "amenidades"
Congresso em Foco
19/9/2007 18:28
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Uma semana após ser absolvido pelo Plenário, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), encontrou-se hoje (19) pela primeira vez com o presidente Lula após a sessão secreta de quarta-feira passada. Os dois conversaram apenas “amenidades”, segundo a assessoria do Palácio do Planalto.
O encontro se deu antes do início da cerimônia de lançamento do Comitê Nacional de Mobilização pela Saúde, Segurança e Paz no Trânsito. Renan chegou acompanhado do líder do governo no Senado, Romero Jucá (RR).
A conversa não chegou a ser um encontro oficial. A expectativa era de que os dois se reunissem ontem para discutir a permanência de Renan no comando do Senado e a estratégia do governo para votação da proposta que prorroga até 2011 a cobrança da CPMF, o chamado imposto do cheque.
O presidente Lula chegou esta semana da Europa, onde fez visita oficial à Escandinávia e à Espanha. Ontem Renan declarou aos jornalistas que não tinha “nada de urgente” para discutir com o presidente.
"Eu falo com o presidente toda vez que é necessário e com muita naturalidade. Mas não tem nada urgente para conversar", disse ontem o presidente do Senado. Renan é alvo de dois processos por quebra de decoro: um que por supostamente ter favorecido uma cervejaria e outro por manter veículos de comunicação em nome de laranja. Uma terceira representação, que pode virar processo nos próximos dias, acusa o peemedebista de participar de um suposto esquema de desvio de dinheiro público em ministérios comandados pelo PMDB. (Edson Sardinha)
O encontro se deu antes do início da cerimônia de lançamento do Comitê Nacional de Mobilização pela Saúde, Segurança e Paz no Trânsito. Renan chegou acompanhado do líder do governo no Senado, Romero Jucá (RR).
A conversa não chegou a ser um encontro oficial. A expectativa era de que os dois se reunissem ontem para discutir a permanência de Renan no comando do Senado e a estratégia do governo para votação da proposta que prorroga até 2011 a cobrança da CPMF, o chamado imposto do cheque.
O presidente Lula chegou esta semana da Europa, onde fez visita oficial à Escandinávia e à Espanha. Ontem Renan declarou aos jornalistas que não tinha “nada de urgente” para discutir com o presidente.
"Eu falo com o presidente toda vez que é necessário e com muita naturalidade. Mas não tem nada urgente para conversar", disse ontem o presidente do Senado. Renan é alvo de dois processos por quebra de decoro: um que por supostamente ter favorecido uma cervejaria e outro por manter veículos de comunicação em nome de laranja. Uma terceira representação, que pode virar processo nos próximos dias, acusa o peemedebista de participar de um suposto esquema de desvio de dinheiro público em ministérios comandados pelo PMDB. (Edson Sardinha)
