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Deputados farão manifestação por sessão aberta

Congresso em Foco

11/9/2007 19:42

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O grupo deputados que entraram com mandado de segurança hoje (11) no Supremo Tribunal Federal para participar da sessão que votará a cassação de Renan Calheiros (PMDB-AL) amanhã (leia mais) também fará uma manifestação para que a sessão seja aberta.

A manifestação será realizada às 10h30 no Salão Verde da Câmara, pouco antes do início da sessão que decidirá o destino do presidente do Congresso, marcada para 11h. Hoje o grupo de deputados solicitou que, já que a sessão seria fechada, que pelo menos os parlamentares pudessem entrar e ouvir a discussão. O pedido foi negado pelo 1° vice-presidente da Mesa, senador Tião Viana (PT-AC), que presidirá o julgamento de Renan.

Diante da recusa do senador, os deputados Raul Jungmann (PPS-PE), Fernando Coruja (PPS-SC), Alexandre Silveira (PPS-MG), Luciana Genro (PSOL-RS), Chico Alencar (PSOL-RJ), José Carlos Aleluia (DEM-BA), Carlos Sampaio (PSDB-SP), Luiza Erundina (PSB-SP), Raul Henry (PMDB-PE), Paulo Renato (PSDB-SP), Fernando Gabeira (PV-RJ), José Aníbal (PSDB-SP) e Gustavo Fruet (PSDB-PR) entraram com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (leia a íntegra).

"Fomos pleitear a nossa condição de congressistas", disse a deputada Luiza Erundina (PSB-SP). Entendemos que a sessão de amanhã deveria ser aberta como são as demais, podendo ser transmitida pela TV Senado, mas se não puder ser assim, que pelo menos os deputados possam participar, já que se trata de uma sessão para votar a cassação do presidente do Congresso e nós somos congressistas", argumentou.

Luiza Erundina também destacou a demora para se deliberar sobre  a PEC do voto aberto, que foi aprovada por unanimidade em primeiro turno em setembro do ano passado e desde então aguarda para ser votada em segundo turno na Câmara. "A PEC está na pauta de votação há um ano. Ela esteve nas propostas dos três candidatos à presidência da Câmara, mas até agora não foi colocada como prioridade", reclamou a deputada, acrescentando que a proposta só doi votada em primeiro turno graças a pressões da mídia e da sociedade. "A Câmara reage a cada momento e à pressão. Mas vamos rearticular a frente parlamentar pelo voto aberto para que essa questão seja resolvida definitivamente. Até porque existem outros processos de quebra de decoro aguardando para ser julgados", disse.

Apesar da dificuldade para que o processo contra Renan Calheiros chegasse ao plenário, a deputada acredita que a demora para colocar a PEC em votação na Câmara não teve relação com a crise do Senado. "O caso Renan chegou muito depois, não teve relação direta", garantiu Luiza Erundina.  (Soraia Costa)

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