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Marco Maia quer mais 30 dias para CPI

Congresso em Foco

14/8/2007 12:13

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O relator da CPI do Apagão Aéreo na Câmara, Marco Maia (PT-RS), defende que os trabalhos da comissão sejam prorrogados por mais 30 dias. Ele protocolou um requerimento porque entende que a análise do acidente da TAM – em que 199 pessoas morreram em São Paulo – foi uma tarefa a mais para os deputados. Hoje, a CPI está ouvindo agora o diretor de segurança da TAM, Marco Aurélio Castro. Para as 14h está marcado o depoimento do responsável pela manutenção do avião A-320 da TAM, Alex Frischmann.

“Saímos um pouco do foco em função do acidente”, admitiu Maia ao Congresso em Foco. Nas contas dele, são necessários mais 15 dias para encerrar a análise da tragédia em Congonhas. Depois, outra quinzena para voltar ao foco inicial da comissão – as causas da crise aérea que tomou conta do país depois do acidente da Gol, no ano passando, quando 154 pessoas morreram. Por fim, mais 15 dias para concluir o relatório da CPI.

O relator do caso acha “exagero” os 60 dias de prorrogação pedidos pelo deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP). O pedido do relator precisa ser aprovado pelo Plenário da CPI.

Importância

Na opinião de Maia, um dos depoimentos mais importantes desta semana será o do chefe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), Jorge Kersul Filho. Ele já esteve na comissão em outra ocasião, mas os deputados o convocaram novamente depois que o vice-presidente da Airbus, Yannick Malinge, disse ter o aval dos militares para negar a possibilidade de falha mecânica no avião que explodiu em São Paulo.

O novo depoimento de Kersul acontece na quarta-feira (15). No mesmo dia, eles votarão a convocação da diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Denise Abreu, acusada de tráfico de influência por José Carlos Pereira, ex-presidente da Infraero, estatal que administra os aeroportos do Brasil. “Eles poderá ser ouvida na quarta-feira à tarde ou na quinta-feira”, informa Maia.

Para o relator, o andamento da CPI está em um ritmo normal. Ele acredita que a coleta de informação por meio de depoimentos é complementar ao pedido de documentos às autoridades, como a quebra de sigilos. “As oitivas permitem explorar as contradições, as diferenças”, comenta Maia.

Aviso aos pilotos

Durante o depoimento que está sendo prestado à CPI da Crise Aérea, o diretor de segurança da TAM, Marco Aurélio Castro, informou que a empresa está negociando a compra de um dispositivo que avisa aos pilotos quando os manetes (controles de aceleração das turbinas) não estão na posição correta para o pouso.

Esse pode ter sido um dos motivos para o avião da TAM que bateu em 17 de julho não ter conseguido parar. De acordo com as informações conseguidas na caixa-preta, o manete estava na posição de aceleração e não em ponto morto, como deveria ser o correto. (Eduardo Militão)

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