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Congresso em Foco
27/7/2007 | Atualizado às 20:27
A próxima semana será de intenso trabalho para os membros da CPI do Apagão Aéreo da Câmara. Entre os depoimentos agendados, estão os do presidente da TAM, Marco Antonio Bologna; do representante da Airbus no Brasil, Mário Sampaio; do comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito.
Na próxima terça-feira (31), pela manhã, a CPI ouvirá o depoimento do diretor-presidente da Pantanal Linhas Aéreas, Marcos Sampaio Ferreira. Um dia antes da tragédia com o Airbus da TAM no aeroporto de Congonhas, na qual cerca de 200 pessoas morreram, um avião da Pantanal derrapou na pista de Congonhas.
Na terça à tarde serão ouvidos o superintendente de Empreendimentos de Engenharia da Infraero, Armando Schneider Filho, e o presidente da Infraero, José Carlos Pereira.
O deputado Pepe Vargas (PT-RS) afirmou à Agência Câmara que a presença de Schneider é necessária devido à hipótese de que a pista do aeroporto de Congonhas tenha sido entregue sem as condições ideais após as obras de reforma.
Na quarta-feira (1º), às 11 horas, prestará depoimento o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito. Na quinta-feira (2), será a vez do presidente da TAM, Marco Antonio Bologna, prestar depoimento à comissão parlamentar. Após o depoimento de Bologna, os deputados vão ouvir o representante da Airbus no Brasil, Mário Sampaio. Eles serão ouvidos às 9 e às 14 horas, respectivamente. (Rodolfo Torres)
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Caso Renan: PF cobra documentos para perícia
A Polícia Federal ainda não recebeu toda a documentação solicitada para fazer as investigações contra o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros. O prazo para a realização da perícia começou a contar no dia 25, quando a polícia recebeu o primeiro lote de documentos solicitados. O segundo lote, no entanto, acabou não sendo entregue.
Os peritos, que agora têm 18 dias para entregar o resultado da análise, reclamam que ainda estão faltando as notas fiscais e os registros de compra e venda do gado de Renan, que deveriam ter sido enviados pela Secretaria Estadual de Fazenda de Alagoas, além de informações técnicas sobre as propriedades rurais do senador, solicitadas à Superintendência do Ministério da Agricultura, também em Alagoas.
A demora na entrega da documentação complementar, avisam os peritos, pode comprometer a “qualidade ou o prazo” da perícia solicitada pelo Conselho de Ética do Senado por intermédio da Mesa Diretora e do Ministério da Justiça. Mesmo com a demora, no entanto, a PF diz que dará prioridade ao cumprimento do prazo estipulado pelos parlamentares. Para isso eles consideram, inclusive, a possibilidade de deixar algumas das 30 perguntas (leia mais) elaboradas pelo Conselho de Ética sem resposta.
Caso o atraso continue, assim como haviam feito na perícia inicial realizada pela PF na documentação de Renan Calheiros, os especialistas do Instituto Nacional de Criminalística citarão, no relatório final, a dificuldade encontrada e explicarão que não houve tempo suficiente para concluir as investigações por causa do atraso na entrega dos documentos requisitados. (Soraia Costa)
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