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MPE acusa deputado Camarinha de compra de votos

Congresso em Foco

19/7/2007 | Atualizado às 12:34

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O Ministério Público Eleitoral (MPE) em São Paulo recorreu da decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) paulista, que absolveu o prefeito de Marília, Mario Bulgarelli (PSB), o deputado federal Abelardo Camarinha (PSB) e o deputado estadual Vinícius Camarinha (PSB) de acusações de abuso de autoridade e de poder econômico na campanha eleitoral de 2006.

A Procuradoria Eleitoral paulista acusa Abelardo, ex-prefeito de Marília, e seu filho Vinícius de se beneficiarem de articulações do atual prefeito, que promoveu duas reuniões de apoio a suas candidaturas. O TRE arquivou a representação por falta de provas.

Segundo testemunhas, funcionários públicos municipais comissionados foram convocados para as reuniões, realizadas em imóveis do Sindicado dos Bancários, por seus superiores. Lá, afirma o MPE, foram coagidos a trabalhar em prol da campanha dos Camarinha sob pena de demissão.

Outras testemunhas afirmaram ter constatado a presença de carros oficiais nas imediações do sindicato, além de afirmarem que os presentes à reunião assinaram listas de presença com nome, endereço e telefone.

O Ministério Público também alega que as votações expressivas de Abelardo e Vinícius Camarinha em Marília são indícios da compra de votos. Dos 78.357 votos obtidos pelo deputado federal, 36,47% vieram da cidade de Marília. O mesmo ocorreu com Vinícius Camarinha, cujos votos recebidos no município computam 33,59% do total de 94.551 votos.

A Lei das Inelegibilidades determina que o uso de bens públicos em favor de candidaturas seja punido com a inelegibilidade por três anos contados a partir da data do crime - a eleição de 2006, no caso. (Carol Ferrare)

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