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Congresso em Foco
18/7/2007 | Atualizado às 15:05
Representantes dos diretórios regionais dos partidos que fazem oposição a Gim Argello (PTB-DF) no Distrito Federal entregaram há pouco um dossiê contra o senador ao corregedor do Senado, Romeu Tuma (DEM-SP). O documento contém denúncias de que Gim teria cometido crimes de sonegação fiscal, enriquecimento ilícito e desvio de dinheiro público. Os partidos adotaram a mesma estratégia como ex-senador Joaquim Roriz (PMDB-DF), antecessor do petebista.
Gim assumiu ontem a vaga de Roriz, que renunciou ao mandato após ser flagrado tratando com o ex-presidente do BRB Tarcísio Franklin de Moura da partilha de R$ 2,2 milhões. A Polícia Civil do DF acredita que o dinheiro possa ser propina pela mudança de destinação de um terreno hoje pertencente a uma das empresas do empresário Nenê Constantino. Gim teria ficando com parte da quantia.
Minutos depois da posse, o Psol protocolou uma representação contra o novo senador. Tuma vai esperar o reinício dos trabalhos legislativos, em agosto, para anexar o dossiê ao pedido de investigação do Psol.
Há dúvidas sobre a procedência da representação porque os crimes teriam acontecido antes da posse de Gim como titular no Senado, mas o Psol argumenta que desde o início do ano ele já era suplente. O presidente do PT no DF, Chico Vigilante, e os representantes partidários disseram que entregaram ao corregedor o que chamam de "provas" de envolvimento do novo senador nos crimes. (Carol Ferrare) Atualizada às 15h04
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