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Congresso em Foco
8/7/2007 16:03
O presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), já admite deixar o fim da votação da reforma política para o segundo semestre. A apenas uma semana da data marcada para o início do recesso parlamentar, o dia 16 de julho, Chinaglia deu, em entrevista ao portal G1, indícios de aceitar a decisão da base governista de adiar a apreciação do Projeto de Lei 1210/07.
Ele insiste, porém, que só cederá ao acordo do Conselho Político – colegiado que reúne os 11 partidos da base do governo – se alguma sigla formalizar o pedido de retirada da reforma da pauta do plenário. "Quem decide isso são os 513 deputados, não o governo", disse.
O Plenário da Câmara já rejeitou o voto em lista e ainda falta votar o financiamento público de campanha, o estabelecimento de um teto para gastos nas eleições para o legislativo, a fidelidade partidária e o fim das coligações. Chinaglia só acredita na aprovação dos dois último itens.
"Mas não vamos deixar a reforma pela metade, estamos fazendo as mudanças infraconstitucionais e depois iremos mudar a Constituição", promete. E acrescenta: "O importante é que conseguimos retomar uma discussão que estava parada e desde o começo ninguém deu garantias que iríamos aprová-la. Jamais vamos conseguir consenso na Casa em torno desses temas, temos que ir a voto e ver o que a maioria deseja". (Carol Ferrare)
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