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Congresso em Foco
7/7/2007 11:51
Se o governo federal já considera o ex-ministro das Minas e Energia Silas Rondeau inocente e cogita, inclusive, reconduzi-lo ao cargo, o mesmo não se pode dizer da Polícia Federal. O relatório final da Operação Navalha mantém a acusação de que Zuleido Veras, dono da Gautama e operador do esquema de fraude em obras e licitações públicas, pagou R$ 100 mil de propina a Rondeau.
Para inocentar o ex-ministro, peemedebistas e até o ministro da Justiça, Tarso Genro, recorrem a perícia realizada por Ricado Molina, da Unicamp. O principal indicio contra Rondeau era um vídeo em que Ivo Almeida Costa, um de seus assessores, aparece ao lado de Fátima Palmeira, diretora da Gautama, segurando um papel branco. Para a PF, eram os R$ 100 mil. Para o perito, um papel branco ou um envelope vazio.
Segundo o jornal O Globo, a PF afirma agora ter novos indícios da ligação de Silas Rondeau com Zuleido Veras. Em um agenda de Veras está marcado: "Falar com o ministro Silas". Além disso, os depoimentos prestados pelos envolvidos à ministra Eliana Calmon, do Superior Tribunal de Justiça, teriam complicado a situação do ex-ministro. (Carol Ferrare)
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