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Congresso em Foco
6/7/2007 | Atualizado às 17:11
O suplente do ex-senador Joaquim Roriz (PMDB-DF), Gim Argello (PTB-DF), divulgou nota há pouco em que classifica como “improcedente” a matéria do jornal Folha de São Paulo de hoje, que o acusa de receber mais de R$ 1 milhão em dinheiro vivo sem pagar impostos ou comprovar a origem dos recursos. De acordo com Gim, o dinheiro é fruto de um empréstimo de sua esposa.
“É improcedente e leviana suposta declaração atribuída a ‘auditores’, não identificados na matéria da Folha, levantando a suspeita de que os recursos que motivaram uma autuação da Receia Federal provinham de propina”, diz a nota.
A nota do petebista também afirma que “não procede” a informação de que Gim responde a um “processo na Justiça Federal movido pelo Ministério Púbico”.
“A questão é de natureza tributária e refere-se a divergências entre o contribuinte e a Receita, quanto à tributação sobre aplicações financeiras realizadas no extinto Banco Cidade, no ano de 2001”.
Segundo o documento, Gim responde a processo “administrativo”, “onde, na sua primeira instância, teve recurso negado na Delegacia Regional da Receita Federal do DF e, no momento, se encontra aguardando julgamento do Conselho de Contribuintes da Receita”.
Outro caso
Gim também é investigado pelo Ministério Público pelo mesmo episódio que levou Roriz à renúncia: possível participação na partilha de R$ 2,2 milhões mencionada pelo ex-governador em conversa telefônica gravada com autorização judicial. (Rodolfo Torres e Eduardo Militão)
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Gim pode ter recebido R$ 500 mil dos R$ 2,2 milhões
Confira a íntegra da nota de Gim Argello
"Brasília, 6 de julho de 2007
Com relação a matéria intitulada “Suplente de Roriz recebeu R$ 1 mi de origem ignorada”, publicada no jornal Folha de São Paulo de hoje (6/07/07), a assessoria de Gim Argello informa:
É improcedente e leviana suposta declaração atribuída a “Auditores”, não identificados na matéria da Folha, levantando a suspeita de que os recursos que motivaram uma autuação da Receia Federal provinham de propina.
É fantasiosa a informação da referida matéria de que a autuação da Receita Federal gerou uma “representação fiscal para fins penais”. Também não procede a informação de que Argello responderia a um “processo na Justiça Federal movido pelo Ministério Púbico”. Conforme atesta a Certidão Negativa da Justiça Federal, anexa.
A questão é de natureza tributária e refere-se a divergências entre o contribuinte e a Receita, quanto à tributação sobre aplicações financeiras realizadas no extinto Banco Cidade, no ano de 2001.
O processo é Administrativo, onde, na sua primeira instância, teve recurso negado na Delegacia Regional da Receita Federal do DF e, no momento, se encontra aguardando julgamento do Conselho de Contribuintes da Receita.
A assessoria esclarece, ainda, e as aplicações são originárias de transferências bancárias identificadas pela Receita Federal e não em dinheiro vivo, como também maldosamente afirmou a Folha."
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