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Congresso em Foco
15/6/2007 | Atualizado 16/6/2007 às 8:41
Segundo o líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), é inviável convocar o advogado da jornalista Mônica Veloso, Pedro Calmon Filho, para prestar depoimento no Conselho de Ética. Virgílio disse há pouco, durante a reunião marcada para votar o parecer do senador Epitácio Cafeteira (PTB-MA) sobre a representação do Psol contra Renan, que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) não autorizaria a ida de Calmon à Casa.
A convocação do advogado – alternativa à ida da própria Mônica ao Senado – era uma das exigências do Psol, do PSDB e dos senadores Demóstenes Torres (DEM-GO) e Jefferson Peres (PDT-AM) nos votos em separado que apresentaram ao conselho. Eles pediram, também, que fosse coletado um novo depoimento do lobista da empreiteira Mendes Júnior, Cláudio Gontijo, e a realização de perícia nos documentos apresentados pela defesa de Renan.
Para Virgílio, se Calmon não puder ser ouvido, não tem sentido escutar novamente Cláudio Gontijo, que já falou ao corregedor do Senado, Romeu Tuma (DEM-SP).
"Quero que, se possível, ouçamos o advogado. Se não for, eu e os senadores Jefferson Peres (PDT-AM), Marisa Serrano (PSDB-MT), Marconi Perillo (PSDB-GO) e Demóstentes Torres (DEM-GO) ficamos satisfeitos com a realização de uma perícia legitima. Eu sou tucano, não ave de carniça", disse.
Procurada pelo Congresso em Foco, a OAB nacional disse que caberia à OAB do Distrito Federal qualquer manifestação a respeito do depoimento de Calmon. A OAB-DF, contudo, afirma que nunca foi consultada sobre uma possível ida do advogado ao Senado e frisou que não se oporia à oitiva caso ele fosse convocado. (Carol Ferrare)
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