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Congresso em Foco
9/6/2007 | Atualizado às 16:26
O Palácio do Planalto informou hoje (9) que o presidente Lula não vai comentar os novos grampos telefônicos da Operação Xeque-mate, publicados nos jornais deste sábado. Os diálogos mostram o irmão dele, Genival Inácio da Silva, o Vavá, fazendo lobby em nome de Lula. Há também relatos de uma “bronca” planejada pelo presidente para impedir o trabalho de Vavá (leia).
De acordo com a rádio CBN, o petista está, desde a tarde deste sábado, em seu apartamento
O inquérito da Operação Xeque-mate, que corre na 5ª Vara Federal de Campo Grande (MS), investiga máfia de empresários de jogos de azar, incluindo Vavá e o compadre de Lula, Dario Moreli. Nos grampos divulgados hoje, Vavá pede dinheiro ao empresário Nilton Servo. "Eu falei pra ele sobre o negócio das máquinas lá. Ele [Lula] disse que só precisa andar mais rápido, né, bicho. E eu falei com ele sobre o negócio das máquinas, né. Falou para mim pegar o rela... [inaudível] levar pra ele lá. Tá bom?", disse Vavá em 25 de março deste ano, segundo os grampos da PF.
As escutas mostram que uma pessoa identificada apenas como Roberto alertou Vavá de que Lula estava insatisfeito com a atuação do irmão. O presidente queria até conversar com o irmão para resolver o problema. “Tem umas broncas lá, porque você anda apresentando uma pessoa no ministério”, justificou Roberto. (Eduardo Militão)
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