Em depoimento na CPI do Apagão Aéreo do Senado, o comandante do Cindacta I, Eduardo dos Santos Raulino, disse hoje (28) que após o acidente entre o Boeing da Gol e o jato Legacy, em setembro de 2006, os problemas do setor aéreo brasileiro se potencializaram. Na ocasião, 154 pessoas morreram. Segundo o militar, a constante exposição da crise pela mídia aumentou a tensão no episódio. Raulino negou que os chefes do controle de vôo são inexperientes. O comandante afirmou que não houve sabotagem por parte dos controladores de vôo no início deste ano e reafirmou a declaração do presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Milton Zuanazzi. Segundo eles, o sistema brasileiro é um dos mais seguros. Raulino também apontou o crescimento do trafego aéreo como um dos principais problemas da aviação nacional. (Rodolfo Torres)
Comandante do Cindacta I depõe na CPI do Senado
28/5/2007
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