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Congresso em Foco
15/5/2007 | Atualizado às 13:02
Questionado sobre as reivindicações dos executivos estaduais e municipais, que têm pressionado o governo federal por uma maior parcela do orçamento da união e aumento da capacidade de endividamento, o presidente Lula disse considerar normal que "governadores queiram mais verba e o tesoureiro sente em cima do dinheiro e diga ‘aqui ninguém tasca’".
Em uma de suas freqüentes metáforas, Lula disse que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, age como uma mãe de família – "você pede 10 e ela dá 5" – e que ele próprio é como o pai, que fica ao lado e diz "dá mais um pouco". "O problema é que esse negócio de dívida é igual a cartão de crédito, você esquece que um dia tem que pagar".
O presidente admitiu que é a favor do aumento da capacidade de endividamento dos estados, mas teme que uma maior liberalização dê origem a "uma farra do boi". "Governadores faziam dívidas que demorariam 20 anos para ser pagas, essa irresponsabilidade não voltará mais". (Carol Ferrare)
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