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Congresso em Foco
22/4/2007 7:51
Durante as comemorações do dia de Tiradentes, o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse que a máfia dos caça-níqueis – que comprava sentenças judiciais para se manter ativa – pode envolver outros poderes, inclusive o Executivo. O petista considerou ontem (21) “uma tese” a declaração do ministro da Justiça, Tarso Genro, sobre a possibilidade de o Legislativo estar envolvido na quadrilha, que foi desbarata pela Polícia Federal na Operação Furacão.
"Ele analisou como uma tese. E, na tese, o braço da corrupção pode estar em qualquer poder, inclusive no Executivo. Torço para que esse tipo de previsão não se confirme, nem no Legislativo nem em outra esfera de poder", disse Chinaglia, segundo a Agência Folha. O presidente da Câmara teria dito ser necessário esperar as investigações policiais. Entretanto, se deputados estiverem envolvidos, ele prometeu tomar "todas as medidas necessárias" para julgar as situações.
Nas comemorações da Inconfidência Mineira, Chinaglia estava ao lado do governador mineiro Aécio Neves (PSDB). Na ocasião, faixas abertas no meio do público, na praça, continham frases com críticas ao presidente Lula, segundo a agência. "Quadrilha de velhacos a turma do Lula" e "PT, chacota da nação", diziam os textos. A mesma multidão ainda segurava bandeiras do PSDB, o partido de Aécio.
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