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Segundo escalão: aliados disputam R$ 6,2 bilhões

Congresso em Foco

25/3/2007 | Atualizado às 15:45

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Com a reforma ministerial praticamente concluída, PT, PMDB, PP, PR e PSB disputam agora cargos no segundo escalão do governo federal e um orçamento de R$ 6,2 bilhões. O cálculo, realizado pelo jornal O Estado de S. Paulo, considera apenas presidências e diretorias de estatais - como Eletrobrás, Eletronorte, Furnas e Banco do Nordeste - e de órgãos estratégicos do governo - Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e o setor de portos do Ministério dos Transportes.

A disputa envolve ainda cargos de diretoria na Petrobrás, na Caixa Econômica Federal, no Banco do Brasil e nos Correios.

O PMDB, que acaba de nomear Reinhold Stephanes ministro da Agricultura, quer o comando da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Mas o partido enfrenta resistência do ex-ministro Roberto Rodrigues, que ainda tem apadrinhados em postos-chave.

Outro foco de disputa é o Ministério dos Transportes. Lula quer desmembrar o ministério para entregar a Secretaria Nacional de Portos ao PSB de Ciro Gomes. Mas o PR - do mais provável novo ministro, senador Alfredo Nascimento - não aceita e chegou a dizer que prefere ficar sem ministério a perder os Portos. Em jogo estão R$ 326 milhões em investimentos privilegiados, incluídos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Lula deve tirar do PT um posto estratégico no segundo escalão: a direção geral do Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs), hoje comandado por um técnico ligado ao partido. O novo ministro da Integração Nacional, o peemedebista Geddel Vieira Lima (PMDB), quer substituí-lo por um nome indicado pelo líder peemedebista na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). O deputado Eunício Oliveira (PMDB-CE), ex-ministro das Comunicações, também tenta emplacar uma indicação. O Dnocs tem R$ 135 milhões para investimentos.

Geddel também deve tirar a direção da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), que tem tem R$ 426 milhões para obras, do PSB. Com três governadores no nordeste, os socialistas estão preocupados e querem, ao menos, ficar com a presidência do Banco do Nordeste (BNB), atraente por sua carteira de empréstimos e pelo orçamento de R$ 105 milhões para investir.

Outra perda do PT, além de receber um Ministério do Turismo emagrecido, foi a Secretaria de Saneamento do Ministério das Cidades, agora comandada pelo PP. A pasta de Cidades tem R$ 3,2 bilhões para investimentos em habitação e saneamento, e concentra parcela importante dos projetos do PAC. O PP quer, ainda, a presidência da Transportadora Brasileira Gasoduto Brasil-Bolívia (TBG) e seus R$ 186 milhões em investimentos.

PMDB, PSB e PT estão juntos, também, na empreitada de recriação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). (Carol Ferrare)

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