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Congresso em Foco
15/3/2007 | Atualizado às 21:49
Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) invadiu hoje (15) o Ministério da Integração Nacional, em Brasília. Os manifestantes protestam contra a transposição do rio São Francisco. Durante a invasão, algumas pessoas teriam sido feridas e a porta de entrada do ministério, quebrada.
Da Esplanada dos Ministérios, os integrantes do MST seguiram para a Câmara, onde a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável realiza hoje (15) audiência pública sobre a transposição do São Francisco.
Leia outras notícias publicadas hoje (15)
Lula se posiciona contra redução da maioridade penal
O presidente Lula afirmou hoje ser contrário à redução da maioridade penal e apontou os investimentos na melhoria da qualidade do ensino fundamental como uma opção para combater a violência. Para o presidente, o jovem que opta pela vida criminosa é exceção na sociedade.
"Quando acontecem exceções que levam os jovens a cometer barbaridades, a primeira atitude é alguém pedir para diminuir a maioridade penal, porque assim nós resolveríamos o problema dos jovens. O problema dos jovens é aumentar o tempo deles na cadeia ou fazer que eles entrem na cadeia mais cedo. Esses crimes não são regras, são exceções. Nós não podemos mais ficar parados com este assunto".
O presidente Lula disse que investir em educação incentivando os jovens a permanecer nas escolas é mais barato e mais efetivo do que mantê-los presos. "Nós temos um estoque de 3 milhões de jovens entre 15 a 24 anos que está fora da escola, que parou de estudar. Esses jovens que pararam de estudar e não estão trabalhando estão à mercê do crime organizado, estão à mercê de cometer fatalidades".
Chamado de PAC da Educação, em alusão ao programa de estímulo ao crescimento econômico, o PDE pretende liberar R$ 8 bilhões nos próximos quatro anos para investimentos, sobretudo, em alfabetização.
Copom continuará “parcimonioso” com juros, diz ata
Ata divulgada hoje (15) pelo Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, a primeiro depois da saída do diretor Afonso Bevilaqua – considerado um dos mais conservadores do colegiado – e das turbulências globais nas bolsas de valores, indica que o cenário inflacionário continua bom, apesar de recomendar um corte gradual dos juros, informa a Agência Reuters.
Na ata, os diretores do Copom advertem que, diante da instabilidade do cenário internacional, cabe à política monetária manter-se especialmente vigilante, "para evitar que a maior incerteza detectada em horizontes mais curtos se propague para horizontes mais longos".
“Os membros do Copom entendem que a preservação das importantes conquistas obtidas no combate à inflação e na manutenção do crescimento econômico demanda que a flexibilização monetária seja conduzida com parcimônia”, divulgou o BC.
Na última reunião do comitê, na semana passada, a taxa Selic (que define os juros básicos da economia, usados pelos bancos) apresentou a 14ª queda seguida, ainda que pequena: apenas 0,25 ponto percentual, caindo de 13% para 12,75%.
Ainda sobre as preocupações da economia mundial, notadamente as dúvidas sobre o crescimento da China e dos Estados Unidos, os diretores do Copom se mostram otimistas. Diz a ata: “Particularmente no que diz respeito às perspectivas de financiamento externo para a economia brasileira, o Copom continua atribuindo baixa probabilidade a um cenário de deterioração significativa nos mercados financeiros internacionais”.
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