Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Câmara volta a discutir reajuste dos parlamentares

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Câmara volta a discutir reajuste dos parlamentares

Congresso em Foco

15/3/2007 | Atualizado 16/3/2007 às 8:34

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Alvo de enorme polêmica no final do ano passado, o reajuste dos salários dos parlamentares está de volta à pauta da Câmara. Mas, ao contrário dos 90% pretendidos anteriormente, os deputados agora devem se contentar apenas com a correção da inflação dos últimos quatro anos, o que elevaria os salários para cerca de R$ 16 mil.
   
A Mesa também discute a possibilidade de reajustar em 28% o valor da chamada verba de gabinete, que os deputados recebem para a contratação de assessores. A proposta foi apresentada ontem pelo segundo-secretário Ciro Nogueira (PP-PI). Segundo ele, para permitir o reajuste dos funcionários, a Câmara também terá de aumentar os susbsídios dos parlamentares.

"Só pode dar aumento aos funcionários se aumentarmos os subsídios dos deputados. Eu acredito que até o final do mês se defina se vai ter esse aumento ou não. Eu quero é tirar essa discussão dessa Casa", afirmou Ciro.

Caso seja aprovada a proposta, o valor mensal da verba de gabinete subirá dos atuais R$ 50,8 mil para R$ 65,1 mil. Com esse dinheiro, os parlamentares podem contratar até 25 assessores de sua confiança. O último reajuste da verba foi em dezembro de 2005, quando subiu de R$ 42 mil para o valor atual.

De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, nos últimos dez anos a verba de gabinete foi reajustada em 225%, enquanto a inflação acumulada foi de 91%.

No final do ano passado, os parlamentares propuseram equiparar seus salários de R$ 12.847 ao teto do funcionalismo público federal, que é de R$ 24.500. Diante do desgaste do aumento e de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), a Câmara e o Senado suspenderam a discussão sobre o assunto.

Ciro descartou, no entanto, que a equiparação salarial com o teto do funcionalismo público, que é o salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). "A idéia é promovermos a correção pela inflação, sem o teto. Vamos corrigir os salários dos deputados e servidores", disse.

Chinaglia

O deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), presidente da Câmara, negou que a proposta seja colocada na pauta de discussões da Mesa Diretora da Casa até o final deste mês.

"Qualquer parlamentar da Mesa tem todo o direito de dar sua opinião. Mas reforço que esse assunto não está em pauta e não pretendo colocá-lo [em breve]", disse o petista.

Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Lula se posiciona contra redução da maioridade penal

Copom continuará "parcimonioso" com juros, diz ata

Lula diz que não aceita partidarizar saúde e educação

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

PEC da Blindagem

Protestos contra PEC da Blindagem tomam ruas neste domingo

2

PEC da blindagem

Artistas brasileiros se posicionam contra a PEC da Blindagem

3

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Corregedoria da Câmara pede suspensões de três deputados por motim

4

PRERROGATIVAS PARLAMENTARES

PEC da Blindagem acumula três mandados de segurança no STF

5

EXCLUSIVO

"Legislativo precisa ouvir as famílias", diz mãe atípica

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES