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Congresso em Foco
8/3/2007 11:43
Após anunciar ontem a criação da CPI do Apagão Aéreo, o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), declarou hoje não vê necessidade de se criar uma comissão parlamentar de inquérito para investigar a crise na aviação comercial brasileira.
"Se formos pensar no fato concreto, os atrasos, os overbookings, veremos que há necessidade de um diagnóstico e um tratamento, mas não é necessária a criação de uma CPI para se fazer esse diagnóstico. Mesmo assim, qualquer que seja o instrumento utilizado para isso, contará com meu apoio", afirmou.
Neste momento, o Plenário da Câmara decide se suspende ou não a instalação da CPI até que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa se pronuncie sobre a sua legalidade.
A instalação da CPI acirrou os ânimos no plenário da Câmara ontem. Depois de ler o ato de criação do colegiado, Chinaglia recebeu um pedido de efeito suspensivo apresentado pelo líder do PT, Luiz Sérgio (RJ). Os petistas alegam que o requerimento apresentado pela oposição é improcedente, pois não estabeleceria fato determinado para a investigação.
Chinaglia atribuiu a disputa entre a base e a oposição ocorrida em torno da CPI a “traumas do passado". "Como já existe um verdadeiro trauma em relação à legislatura passada, não há mais confiança entre governo e oposição. Em caso de CPI, sempre há um elemento político. A disputa é democrática, e cabe a mim conduzir bem esse processo."
Os líderes da base governista se reuniram esta manhã com o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, para discutir estratégias para barrar a instalação da CPI.
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