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Congresso em Foco
19/2/2007 | Atualizado 20/2/2007 às 8:15
Além de destacar as 12 invasões em São Paulo articuladas pela CUT e o MST, a Folha de S.Paulo destaca na edição desta segunda-feira (19) a manipulação nas cotas do governo federal sobre os números de famílias assentadas pela reforma agrária. A reportagem de Rubens Valente mostra que 44% dos assentamentos incluídos nas contas do governo correspondem a assentamentos estaduais ou reservas extrativistas. "E Os 48% restantes- cerca de 115 mil assentamentos- foram criados em governos passados", diz o texto.
Segundo a mesma reportagem, que o governo engordou seu balanço com famílias que já viviam em assentamentos criados e mantidos pelos governos estaduais, em reservas extrativistas ou florestas nacionais e em assentamentos criados e estruturados há anos, alguns da ditadura militar ou anteriores.
"Pelo menos 2.121 pessoas assentadas pelo governo Lula se encontravam em projetos criados ainda na ditadura militar. Nos anos 70, 10.425 estavam nos projetos de João Figueiredo (1979-1985) e de José Sarney (1985-1990). Outros 73.093 nos anos 90; e 29.156, nos três últimos anos de mandato de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002)", revela a reportagem.
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