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Congresso em Foco
9/2/2007 | Atualizado às 20:08
Continua a briga internado PT. Após as declarações do ex-ministro José Dirceu (PT-SP), dizendo que ninguém no partido irá cometer o “haraquiri” (leia mais), numa referência às críticas do grupo do ministro Tarso Genro, que quer “refundar” o PT, foi a vez do próprio Genro rebater: “Nunca fui liderado por Dirceu”.
Para Tarso, “o debate político não exige o suicido de posições de ninguém”. Ele ainda declarou que não existem conflitos pessoais com Dirceu e que esse tipo de associação vulgariza questões importantes para o PT.
"Falar em guerra com o ex-ministro da Casa Civil é uma tentativa de desqualificar posições e vulgarizar questões de fundo. Isso não pode ser tratado como uma contenda individual", disse.
Amanhã o grupo de Tasso irá entregar à militância petista um documento intitulado “Mensagem ao Partido” (leia mais), onde fará duras críticas à condução da sigla pelo chamado Campo Majoritário, tendência da qual faz parte José Dirceu.
A pré-divulgação do documento – versões circularam entre petistas – criou mais arestas entre as tendências do partido. A tropa de choque do Campo Majoritário conseguiu que a palavra “refundação” e “corrupção ética e programática” fossem retiradas do texto.
Dizendo não ter sido o responsável pelas modificações, Tarso se limitou a comentar que: "As posições do nosso documento não ficaram prejudicadas por causa da retirada dessa palavra".
Anistia
Na noite de ontem, durante os preparativos para o encontro do PT em função do aniversário de 27 anos da sigla, o movimento de anistia para José Dirceu foi lançado pela juventude da legenda. Tarso preferiu não comentar o assunto alegando que sua posição se confundiria com a do governo. "Eu não posso me manifestar porque minha posição se confunde com a posição de governo".
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