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Congresso em Foco
2/2/2007 | Atualizado às 21:10
O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), afirmou hoje (2) que pretende criar uma comissão para tratar especificamente de temas relativos à Previdência Social. Para ele, o Congresso precisa colocar um ritmo próprio à discussão do assunto, e não ficar preso às sugestões do Executivo.
Chinaglia ressaltou que o debate sobre a reforma da Previdência não pode partir das análises que apontam déficit do sistema previdenciário. De acordo com ele, ainda são grandes as controvérsias sobre a real arrecadação da previdência e a participação do Tesouro Nacional na contabilidade do sistema.
O presidente da Câmara disse ainda que também devem ser criadas comissões especiais para discutir as reformas tributária e política. (Renaro Cardozo)
Chinaglia defende teto único para funcionalismo público
O presidente recém-eleito da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), em entrevista concedida hoje (2) ao telejornal Bom Dia Brasil, defendeu um teto salarial único para o funcionalismo público. “Há uma opinião no Congresso, da qual eu partilho, de que o teto deve ser o do deputado e o do senador”, afirmou.
Quanto à tentativa de reajustar o salário dos parlamentares em 92%, Chinaglia disse ter sido contra a proposta. “Não é verdade que defendi o aumento. (...) Na reunião entre líderes que decidiu pelo aumento, fui um dos últimos a votar e todos os demais já tinham concordado. Era uma causa perdida”, ressaltou.
Mas, de qualquer forma, o presidente da Câmara comentou que levará ao plenário a questão do teto do Judiciário. “Não acho correto um ministro do Supremo ganhar três vezes o que ganha o presidente da República”, declarou.
Por fim, Chinaglia, a respeito do discurso de ontem (1) de que aceita críticas, mas que algumas não serão aceitas, respondeu que “não se pode agir passivamente com algumas denúncias”. Ele citou como exemplo o caso de supostos envolvidos no esquema da máfia das ambulâncias que foram acusados sem provas. (Renaro Cardozo)
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